Seria um domingo como outro qualquer para a dona de casa Elza Maria de Andrade, 43 anos, não fosse o susto de se deparar, na cozinha de sua residência, com uma Jaguatirica. O felino, adulto, entrou pela janela, por volta das 6 horas, depois de matar um pato no quintal da casa, localizada em Cobilândia, Vila Velha.
O barulho das latas de mantimentos caindo no chão da cozinha fez Dona Elza acordar, inicialmente pensando tratar-se de um ladrão. "Peguei um facão e fui logo em direção ao quarto onde dorme a minha tia", diz ela. Mas foi na cozinha que, primeiro, Dona Elza viu seu cachorro 'Riso'.
Tão logo percebeu a presença da dona, o cachorro começou a latir, para que o bicho não a atacasse. A Jaguatirica ficou encurralda, Dona Elza com um facão e o cachorro pronto para o ataque. Com cerca de nove quilos e 40 centímetros de comprimento, a caça virou presa.
Passado o susto, dona Elza chamou a Polícia Ambiental, que levou o felino para a sede da corporação, em Cariacica, onde ele permanecerá até ser levado para o Projeto Cereias, onde ficará em quarentena e, posteriormente, será devolvido a seu habitat natural, em uma das reservas ambientais do Estado.
O sargento Marcos Monteiro, da Polícia Ambiental, explicou que a Jaguatirica é um animal protegido, por ser da fauna brasileira e estar em extinção. Segundo ele, o felino, aparentemente - por mostrar-se manso - estaria sendo mantido em cativeiro, o que é proibido por lei.
A polícia vai investigar para identificar o responsável, que poderá ser multado, tendo que pagar um valor que varia de R$ 500 a R$ 5 mil. Além disso, responderá pelo ato criminalmente.
O barulho das latas de mantimentos caindo no chão da cozinha fez Dona Elza acordar, inicialmente pensando tratar-se de um ladrão. "Peguei um facão e fui logo em direção ao quarto onde dorme a minha tia", diz ela. Mas foi na cozinha que, primeiro, Dona Elza viu seu cachorro 'Riso'.
Tão logo percebeu a presença da dona, o cachorro começou a latir, para que o bicho não a atacasse. A Jaguatirica ficou encurralda, Dona Elza com um facão e o cachorro pronto para o ataque. Com cerca de nove quilos e 40 centímetros de comprimento, a caça virou presa.
Passado o susto, dona Elza chamou a Polícia Ambiental, que levou o felino para a sede da corporação, em Cariacica, onde ele permanecerá até ser levado para o Projeto Cereias, onde ficará em quarentena e, posteriormente, será devolvido a seu habitat natural, em uma das reservas ambientais do Estado.
O sargento Marcos Monteiro, da Polícia Ambiental, explicou que a Jaguatirica é um animal protegido, por ser da fauna brasileira e estar em extinção. Segundo ele, o felino, aparentemente - por mostrar-se manso - estaria sendo mantido em cativeiro, o que é proibido por lei.
A polícia vai investigar para identificar o responsável, que poderá ser multado, tendo que pagar um valor que varia de R$ 500 a R$ 5 mil. Além disso, responderá pelo ato criminalmente.
gazetaonline.globo.com
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