Sismógrafos são instrumentos desenvolvidos pelo Homem para “sentir” os menores abalos de terra instantaneamente. O problema é que os dados fornecidos por eles são como hieróglifos, que precisam ser estudados por especialistas e traduzidos antes de serem passados às autoridades.
O processo de conclusão da análise das medições demora muito, mesmo com computadores acoplados ajudando a acelerar os cálculos. Além disso, qualquer erro pode ser fatal, porque é a partir desse processamento de informações que se mapeiam as regiões a serem protegidas do terremoto em formação. Se o recado não vem em tempo, não há como retirar as vítimas em tempo, e tragédias como o tsunami que devastou o Sudeste Asiático em 2004 acabam acontecendo.
Com as serpentes, não tem erro. Elas têm um detector natural na cabeça: um diminuto osso, chamado columela auris, que une a ponta da mandíbula à caixa craniana. Essa estrutura “capta” vibrações sempre que o animal está com a cabeça sobre o solo. Ao menor sinal de problemas, saem dos ninhos, se contorcem e se jogam contra barreiras naturais de seus habitats para escaparem da destruição.
Locais que vivem em eterno sobreaviso, como Nanning, no Sul da China, já estão se adaptando à nova “tecnologia”. Nanning, por exemplo, montou 143 unidades de monitoramento. Nelas, câmeras registram dia e noite o comportamento das cobras.
Fonte: animals.webcontente.com
Sensibilidade
Alguns animais, como cobras, cães e um peixe japonês conhecido como catfish (peixe-gato, ele não tem escamas) conseguem pressentir a chegada de um terremoto, em alguns casos. Por terem os sentidos mais aguçados do que os do ser humano, percebem as primeiras ondas que vêm do centro da terra e ficam agitados.
Alguns animais, como cobras, cães e um peixe japonês conhecido como catfish (peixe-gato, ele não tem escamas) conseguem pressentir a chegada de um terremoto, em alguns casos. Por terem os sentidos mais aguçados do que os do ser humano, percebem as primeiras ondas que vêm do centro da terra e ficam agitados.
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