segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Cópulas . Os animais que mais acasalam.

O comportamento sexual animal toma muitas formas diferentes, mesmo dentro da mesma espécie . Pesquisadores observaram a monogamia , promiscuidade , sexo entre espécies, a excitação sexual de objetos ou lugares. O sexo, aparentemente, através de coação ou coerção , a cópula com animais mortos, comportamentos sexuais  homossexuais , heterossexuais e bissexuais , e comportamento sexual situacional e uma série de outras práticas entre os animais não-humanos. Os estudos relacionados notaram diversidade sexuado corpos e de gênero de comportamento, tais como inter sexo e animais transexuais
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O estudo da sexualidade animal (e sexualidade, especialmente dos primatas) é um campo em rápido desenvolvimento. É que se acreditava que os seres humanos e apenas um punhado de espécies realizavam atos sexuais que não para procriação , e que "a sexualidade dos animais era instintiva e uma resposta simples para o " estímulo "(visão, cheiro). O entendimento atual é que muitas espécies que antes eram acreditava-se monogâmicas  já foi provado serem promíscuas ou oportunistas por natureza, uma vasta gama de espécies aparecem tanto para se masturbar e usar objetos como ferramentas para ajudá-los a fazê-lo, em muitas espécies de animais de tentam dar e receber estimulação sexual com outros onde a procriação não é o objetivo, o comportamento homossexual já foi observado em 1500 espécies e em 500 delas, é bem documentado.

Mesmo que a finalidade relacionada com a evolução do acasalamento pode-se dizer que a reprodução, não é realmente a criação da prole, que originalmente faz com que se mate. É provável que eles se acasalam, porque eles estão motivados para a cópula real, e porque isto está relacionado com uma experiência positiva. Por conseguinte, é razoável supor que haja alguma forma de prazer ou a satisfação ligada à operação. Esta suposição é confirmada pelo comportamento dos machos, que, no caso de muitas espécies estão preparados para trabalhar para ter acesso a fêmeas, principalmente se a fêmea está no cio e os machos que para fins de reprodução estão acostumados a ter esperma coletadas se muito ansioso, quando o equipamento eles associam com a coleção é retirado.


Não há nada na anatomia dos mamíferos do sexo feminino "ou de fisiologia, que contradiz a estimulação dos órgãos sexuais e de acasalamento é capaz de ser uma experiência positiva. Por exemplo, o clitóris atua da mesma forma como acontece com as mulheres, e os estudos científicos têm mostrado que o sucesso da reprodução é melhorada pela estimulação do clitóris em (entre outras espécies) de vacas e éguas em conexão com a inseminação, pois melhora o transporte de o esperma, devido à contração da genitália interna. Isso provavelmente também preocupações fêmeas de outras espécies animais, e contrações nos órgãos genitais internos são vistos por exemplo, também durante o orgasmo para as mulheres. Por conseguinte, é razoável supor que a relação sexual pode estar relacionada com uma experiência positiva para as fêmeas.

Quando o assunto é a cópula, algumas espécies animais não brincam em serviço. Uma delas é o lebiste, ou guppy, um tipo de peixe de aquários ornamentais. Apesar do tamanho reduzido – entre 3 e 6 centímetros – energia e virilidade são dois atributos que não faltam a esse peixinho: ele copula mais de 5 vezes por minuto! A todo momento é possível observar seu ímpeto reprodutivo não só para com as fêmeas de sua espécie: se nadar e tiver barbatana, ele investe. “Os aquariófilos podem comprovar que os lebistes machos só desviam momentaneamente a sua busca de cópula quando são alimentados”, explica o biólogo Hugo Ricardo Santos, da UFRJ.

O leão é outro animal conhecido por seu anseio pelo coito. Durante o período de cio das fêmeas – que dura de 2 a 4 dias –, elas copulam, dia e noite, a cada 15 minutos. Algo em torno de 280 coitos por cio – ou cerca de 140 em um só dia.

O ser humano também figura no ranking das espécies que mais acasalam. Isso por causa de uma característica que o diferenciou na escala evolutiva: o homem desligou o ato sexual do fim puramente reprodutivo. “Enquanto nas outras espécies a cópula é determinada pelo período de cio das fêmeas, os seres humanos fogem à regra, praticando sexo durante todo o ano. Isso já faz dele um dos campeões em coito”, afirma César Ades, etólogo (especialista em comportamento animal)
 Os insaciáveis
Outros animais que são mestres no sexo selvagem


O sultão dos mares

Durante o período de reprodução dos elefantes-marinhos, o macho estabelece uma hierarquia e domina um grupo de 40 a 50 fêmeas, formando um verdadeiro harém. Não contentes, ele ainda briga com outros machos pelas fêmeas que esses conquistaram.


Bonitinho, mas ordinário
O pássaro-caramanchão também gosta de ter muitas amantes. Para conquistá-las, faz uma pequena construção de gravetos e folhas, que vai servir como seu ninho de amor para as mais de 30 fêmeas com as quais ele consegue copular durante a época de reprodução.


Máquina de filhotes
Os hamsters iniciam a vida sexual aos 45 dias de idade. O macho copula com até 6 fêmeas em um dia. Como as fêmeas dão cria quase todos os meses (4 a 18 por ninhada), assim que dão à luz os filhotes, recomeçam a se reproduzir e seguem esse ciclo.


Todos com a macaca
As fêmeas de chimpanzés são adeptas do sexo grupal. No cio, que dura 37 dias, elas têm até 1 000 relações sexuais com vários machos. Há relatos científicos de fêmeas que chegaram à marca de 84 cópulas em 8 dias, com 7 parceiros distintos.



Fonte: http://super.abril.com.br
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