Cientistas russos descobriram restos mortais de um mamute aparentemente em perfeito estado de conservação na Sibéria.
Os pesquisadores têm esperança de encontrar células completas, o que levou a especulações na imprensa russa sobre a possibilidade de se clonar um mamute.
O chefe da expedição à Sibéria também rapidamente desmentiu qualquer plano de clonagem, dizendo que ainda é preciso analisar melhor os despojos em laboratório.
"Ainda no local da descoberta, verificamos que as células estavam bem preservadas, o que acendeu esperanças de encontrarmos núcleos celulares completos", afirmou Semyon Grigoriev.
No ano passado, tinham sido encontradas carcaças de mamutes, bisontes e outros animais pré-históricos no local, mas agora, a cerca de 100 metros de profundidade, foram descobertos estes tecidos adiposos, lã e até tutano de um mamute.
O material será enviado a um laboratório na Coreia do Sul para verificar se realmente há células vivas.
A maioria dos mamutes foi extinta há cerca de dez mil anos.
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