Mocinha - Foto reprodução/Folha
(Reprodução/Folha de S. Paulo)
"Da forma como entrava por um ouvido, saía pelo outro. Nunca foi assunto na nossa mesa, nunca foi sequer uma hipótese, desistir nunca foi uma opção", conta Julia, que criou uma página no Facebook (chamada Diário de uma Mocinha ) para contar o dia a dia de sua cachorra e mostrar como é esse mundo dos animais especiais.
De maio pra cá, já atraiu mais de 5.000 seguidores. A intenção também é incentivar a adoção (há várias feirinhas desse tipo, com cachorros e gatos que precisam de um lar) e evitar que eutanásias desnecessárias sejam feitas.
(Mocinha - Foto reprodução/Folha)
Desde que a doença começou a se manifestar, a cachorra passa por alongamentos, sessões de fisioterapia e tem toda a atenção necessária para se manter bem. Recentemente, começou um tratamento com células-tronco, mas após a segunda aplicação verificou-se uma reação estranha, e a decisão foi parar.
Como ela não consegue fazer xixi sozinha, é Daniel Guth, marido de Julia, o responsável por apertar sua bexiga para que o xixi saia. Há um ponto certinho para pressionar, e o ritual é feito três vezes por dia.
Hoje em dia, Mocinha vive com Julia, Daniel e mais dois cachorros (Laica e Lola, também resgatadas das ruas), em um apartamento no centro de São Paulo.
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(*) Fonte jornal Folha de S. Paulo
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