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quinta-feira, 3 de maio de 2012

Ursos polares são capazes de nados longos

Estudo constata que mesmo os filhotes de ursos polares podem nadar grandes distâncias em águas abertas

Os ursos polares são capazes de nadar grandes distâncias, uma habilidade potencial de sobrevivência necessária em um ambiente ártico onde os bancos de gelo do mar no verão estão desaparecendo, mostrou um estudo conduzido pelo Serviço Geológico dos EUA na terça-feira.

O estudo, publicado no Canadian Journal of Zoology, acompanhou 52 ursos polares fêmeas no Mar Beaufort, no sul do Alasca. Entre 2004 e 2009, um período de extrema redução do gelo no verão, cerca de um terço dos ursos fez nados que superaram 48 km de distância, de acordo com os resultados do estudo.

Os 50 nados ultramaratonistas registrados foram de, em média, 155 km, e uma ursa foi capaz de nadar quase 354 km, de acordo com o estudo. A duração dos nados de longa distância foi desde quase um dia até cerca de 10 dias.


Os movimentos dos ursos foram rastreados por meio de colares com GPS (sistema de posicionamento global). Todos os animais no estudo eram do sexo feminino porque os pescoços dos ursos polares machos são muito grossos para os colares, explicou Karen Oakley, bióloga do Alasca USGS Science Center.

Muitos dos ursos polares no estudo tinham filhotes com eles, e parece que pelo menos alguns dos filhotes - que não estavam com os colares - foram capazes de acompanhar suas mães na água, disseram funcionários do USGS.

Os cientistas conseguiram monitorar 10 dos ursos estudados ao longo de um ano e descobriram que seis ainda tinham seus filhotes, afirmou o cientista-chefe em um comunicado divulgado pelo USGS. "Estas observações sugerem que alguns filhotes também foram capazes de nadar longas distâncias. Para as outras quatro fêmeas com filhotes, não sabemos se elas perderam seus filhotes antes, durante, ou em algum momento após seus nados longos", disse Anthony Pagano, um cientista do USGS e autor principal do estudo, em um comunicado.

Embora a capacidade demonstrada de nadar longas distâncias provavelmente seja uma boa coisa para os ursos polares, os cientistas estavam preocupados com os animais consumindo energia demais em seus esforços para viajar em mar aberto, afirmou o comunicado da USGS.

Oakley disse que a amostra do estudo era pequena demais para tirar conclusões sobre o destino de toda a população de ursos polares, que em 2008 foi considerada ameaçada de extinção e recebeu proteção da Lei de Espécies Ameaçadas por causa do aquecimento rápido em seu habitat ártico.

O estudo simplesmente descreve o comportamento que foi observado, explicou Oakley. "É muito interessante que, de fato, eles possam nadar longas distâncias, e os filhotes possam nadar longas distâncias", disse ela. "Será que todos os filhotes que tentam nadar essas longas distâncias sobrevivem? Nós não sabemos."

Os cientistas não sabem se a natação de longa distância é um novo comportamento, afirmaram funcionários do USGS. A tecnologia para rastrear os nados de longa distância com precisão não estava disponível no passado, explicou Oakley à Reuters. "A tecnologia GPS, que é relativamente nova, é o que nos permitiu realmente fazer a análise real em profundidade disso", disse ela.

Mas os ursos polares, provavelmente, não tinham a oportunidade ou a necessidade de fazer esses nados longos naquela parte do Ártico no passado. Segundo a pesquisadora, nas décadas passadas, os ursos polares sempre conseguiram descansar sobre o gelo flutuante disponível no verão. "Essas longas distâncias de águas abertas não costumavam existir no Mar Beaufort", disse ela. "Será que eles nadavam estas distâncias muito longas? Bem, eles não precisavam porque eles não estavam lá."

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Fotógrafa flagra urso polar comendo filhote no Ártico. Imagens fortes


Fotógrafa flagra urso polar comendo filhote no Ártico
Canibalismo pode ser causado pelo aquecimento global.
Cientistas temem que o comportamento esteja aumentando.


Uma fotógrafa flagrou imagens de um urso polar comendo um filhote da própria espécie, informa uma pesquisa publicada na revista científica "Arctic". As imagens foram publicadas pelo jornal "Daily Mail".

Os ursos polares são considerados os maiores predadores terrestres e o canibalismo entre eles já era bem conhecido entre os cientistas. O temor é que o comportamento esteja aumentando recentemente.

O aquecimento global tem aumentado o derretimento do gelo no Ártico, o que diminui não só o hábitat da espécie, como também a disponibilidade de comida para esses animais. Para um macho adulto com fome, os filhotes viram uma presa fácil.

Ao "Daily Mail", a fotógrafa Jenny Ross contou que assim que notou a aproximação do barco, o macho que se alimentava do filhote se colocou em posição de alerta -- para estabelecer sua dominância sobre a presa. Depois arrastou a vítima para longe e só começou a se alimentar quando se sentiu seguro.

Fotografias feita por Jenny Ross enviada ao jornal Daily Mail mostra o canibalismo entre ursos polares (Foto: Reprodução/Daily Mail)


Do G1, em São Paulo

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Fim do gelo no Ártico ameaça ursos polares


Gelo do mar Ártico pode desaparecer em menos de quatro anos e ameaça ursos polares

RIO - O gelo do mar do Ártico pode acabar em menos de quatro anos, alertou o professor Peter Wadhams, da Universidade de Cambridge. Mesmo reaparecendo a cada inverno, sua ausência durante o pico do verão ameaça os ursos polares.

A massa de gelo entre o Norte da Rússia, Canadá e Groenlândia diminui com as estações, atualmente tendo um nível mínimo de cerca de quatro milhões de quilômetros quadrados. A maioria dos modelos, incluindo as últimas estimativas do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), indicam o declínio da cobertura de gelo. Porém, citando pesquisa compilada por Wieslaw Maslowski, pesquisador da Faculdade Americana de Pós-Graduação, Wadhams afirmou no ano passado que as previsões têm falhado em determinar a rapidez com a qual as mudanças climáticas provocam a diminuição da espessura do gelo.

Enquanto o IPCC sugere que o gelo resistirá até 2030, Maslowski calcula que esse desaparecimento será muito mais rápido. Seu modelo foi considerado polêmico, assim como a declaração de que o mar Ártico está em uma "espiral da morte". No entanto, Wadhams, um dos melhores especialistas no assunto, classificou como convincentes os cálculos de Maslowski.


- O modelo é o mais extremo, mas também é o melhor - disse Wadhams ao jornal "The Telegraph". - Acho a previsão para 2015 muito grave, e estou muito bem convencido de que isso é que vai acontecer."

O gelo voltaria no inverno seguinte, mas sua ausência no verão encorajaria ainda mais o transporte e exploração de petróleo no Ártico, e pode ameaçar as espécies nativas. Pior para os ursos polares, que hibernam em terra no inverno e se movem sobre o gelo na primavera para caçar.

- O seu habitat (dos ursos polares) vai desaparecer - alertou Wadhams.

O Globo (oglobo.com.br)

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Urso polar mata turista britânico e fere outras quatro pessoas na Noruega


Um turista britânico morreu após ter sido atacado por um urso polar. Outras quatro pessoas ficaram feridas.

O ataque ocorreu no início da manhã desta sexta-feira (5), na geleira de Von Postbreen, na ilha norueguesa de Spitsbergen, território de Svalbard.

Uma porta-voz do gabinete do governador de Svalbard disse que o estado de saúde dos feridos é grave.

O grupo de cinco pessoas viajava com um "grupo de britânicos", segundo a porta-voz, que não soube dar mais detalhes sobre a nacionalidade dos feridos.
Segundo Liv Rose Flygel, 55, artista que trabalha no aeroporto local, ataques de ursos não são incomuns nesta época do ano.

"Não é a primeira vez que isso acontece. No último verão, um homem foi atacado por um urso polar. Também já houve ataques a um austríaco e uma garota. Somente o homem ferido no último verão conseguiu sobreviver. Ele foi mordido pelo urso, mas um amigo dele viu e atirou no animal", contou.



folha

domingo, 10 de julho de 2011

Ancestral de ursos polares viveu no que hoje é a Grã-Bretanha e a Irlanda durante a última era do gelo, entre 20 mil e 50 mil anos atrás.

Fêmea ancestral de todos os ursos polares viveu na Irlanda, diz estudo Ursa era marrom e viveu entre 20 mil e 50 mil anos atrás.
Pesquisa foi publicada pela 'Current Biology'.


LONDRES (Reuters Life!) - Cientistas descobriram que a fêmea ancestral de todos os ursos polares era marrom e viveu no que hoje é a Grã-Bretanha e a Irlanda durante a última era do gelo, entre 20 mil e 50 mil anos atrás.

Ursos polares são mais adaptados ao frio e nadam melhor que os ursos pardos (Foto: David Ebener/AFP/Arquivo)

As mudanças climáticas afetando o manto de gelo do Atlântico Norte provavelmente deram origem a sobreposições temporárias nos habitats dos ursos e essas sobreposições levaram ao cruzamento entre as espécies diferentes de ursos, introduzindo o DNA materno dos ursos pardos nos ursos polares, de acordo com um estudo desenvolvido por pesquisadores britânicos e norte-americanos.


Os achados, publicados online na revista Current Biology, devem ajudar a direcionar os esforços para a conservação dos ursos polares, que estão na lista das espécies ameaçadas de extinção.

Os ursos polares e os pardos são espécies muito diferentes entre si no que diz respeito ao tamanho do corpo, pele e coloração, tipo de pelo, estrutura dentária e várias outras características físicas, explicaram os pesquisadores.

Em termos de comportamento, eles também são bem distintos - os ursos polares nadam muito bem e estão adaptados ao estilo de vida do Ártico; já os ursos pardos são escaladores e preferem as florestas montanhosas e os vales dos rios da Europa, da Ásia e da América do Norte.

"Apesar dessas diferenças, sabemos que as duas espécies se cruzaram e provavelmente em muitas ocasiões durante os últimos 100 mil anos", disse Beth Shapiro, da Penn State University, que liderou o estudo.

"Uma pesquisa anterior havia indicado que o urso pardo contribuiu com material genético à linhagem mitocondrial do urso polar - a parte materna do genoma, ou o DNA que é transmitido exclusivamente pelas mães aos filhotes."

"Mas, até agora, não estava claro quando os ursos polares modernos adquiriram o genoma mitocondrial em sua forma presente."

Após fazer a análise genética de 242 ursos pardos e das linhagens mitocondriais dos ursos polares estendendo-se pelos últimos 120 mil anos e em várias faixas geográficas, a equipe de Shapiro descobriu que o DNA da mitocôndria do urso polar moderno provavelmente passou por uma fixação - uma redução drástica na variação genética e uma transição para o estado no qual uma piscina genética inteira inclui apenas a forma de um gene em particular.

Essa fixação provavelmente ocorreu durante ou pouco antes do pico da última era do gelo, afirmaram eles, possivelmente há até 50 mil anos, perto do que hoje é a Irlanda.

"A coisa estranha é que, embora os ursos polares e os ursos pardos estejam por aí há muito tempo e sejam marcadamente diferentes, esses genes do urso pardo irlandês passaram para os ursos polares muito rapidamente", disse Mark Thomas, do departamento de Genética, Evolução e Ambiente da University College de Londres.

"Isso mostra que a ancestralidade e as origens não são tão simples como poderíamos pensar."

(Reportagem de Kate Kelland)
Reuters/Brasil Online

Que tal um urso de quase 400kg como amigo? Canadense acha ótimo...

Canadense mantém amizade inusitada com urso polar
Com Mark Dumas, 'Agee', de 16 anos, até parece inofensivo.
Dono chega a abraçar carinhosamente o animal de quase 400 kg.


O canadense Mark Dumas, de 60 anos, mantém amizade com um dos predadores mais perigosos da natureza. Ao lado de Dumas, o urso polar "Agee", de 16 anos, até parece inofensivo. "Agee" já participou de comerciais de TV e de filmes. Dumas chega a nadar e abraçar carinhosamente o animal de quase 400 quilos em sua propriedade em Abbotsford, no Canadá.

Mark Dumas na piscina de sua casa com o urso polar 'Agee'. (Foto: Laurentiu Garofeanu/Barcroft USA/Getty Images)

Dumas chega a abraçar carinhosamente o animal de quase 400 quilos. (Foto: Laurentiu Garofeanu/Barcroft USA/Getty Images)

Mark Dumas com 'Agee' em sua propriedade em Abbotsford, no Canadá. (Foto: Laurentiu Garofeanu/Barcroft USA/Getty Images)


G1

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Urso polar Knut morreu afogado, diz autópsia

Knut morreu afogado, diz autópsia
Mas urso polar tinha problema cerebral que o mataria de qualquer jeito.
Zoológico de Berlim quer empalhar animal e exibi-lo em museu.

Os resultados da autópsia no corpo do urso polar Knut mostraram que ele morreu afogado, após cair em seu tanque devido a um inchaço de seu cérebro, provavelmente causado por uma infecção, disseram especialistas nesta sexta-feira (1º).
Urso Knut pode ser empalhado na Alemanha
Foto: Getty Images

Heribert Hofer, chefe do Instituto Leibnitz de Pesquisa de Vida Animal, disse em entrevista no zoológico de Berlim que Knut sofria de encefalite, uma irritação e inchaço do cérebro provavelmente provocada por uma infecção, mas que a causa imediata da morte foi afogamento.

Os especialistas disseram que, mesmo que Knut não tivesse caído na água, ele provavelmente não teria sobrevivido.

O zoológico quer empalhar Knut e colocá-lo em exibição no Museu de História Natural da capital alemã, mas isso gerou protestos.

Modelo tridimensional do crânio de Knut é mostrado em Berlim nesta sexta-feira (1º) (Foto: AP)
A Alemanha ficou em luto com a morte súbita e prematura de Knut, em 19 de março. O urso polar abandonado pela mãe tinha virado sensação mundial e alvo de protestos de defensores dos direitos dos animais.


Knut foi encontrado morto no tanque do cativeiro em que vivia com três fêmeas. Ele tinha apenas 4 anos e três meses de idade, quando a expectativa de vida de um urso polar é de cerca de 35 anos.
Memorial em homenagem a Knut nesta segunda-feira (21) no zoológico de Berlim, na Alemanha (Foto: AP)

Quando pequeno, quando Knut virou sensação da mídia, ativistas dos direitos dos animais afirmavam que não era natural mantê-lo vivo, depois que ele e seu irmão, que posteriormente morreu, foram rejeitados pela mãe. Segundo esses especialistas, o animal viria a apresentar um comportamento anormal.

"A curta e estressada vida de Knut nos mostra mais uma vez que os ursos polares não podem viver em zoológicos, mesmo que se chamem Knut", afirmou Wolfgang Apel, chefe da Associação de Defesa dos Animais da Alemanha.

A primeira aparição pública de Knut, em março de 2007, foi uma atração que atraiu as câmeras de todo o mundo.

Ele gerou milhões de dólares para o zoo em merchandising e venda extra de entradas.

O criador de Knut, Thomas Doerflein, que também ficou famoso por seu envolvimento com o urso, morreu, aos 44 anos, de ataque cardíaco em 2008.

G1

Fãs se mobilizam contra projeto de empalhar urso Knut



Fãs do urso polar Knut se mobilizaram contra o projeto de empalhar a celebridade internacional do zoológico de Berlim, que morreu recentemente, e ameaçam realizar manifestações no próximo sábado.
"Knut não pode ser empalhado. Quando é que vocês vão entender a mensagem?", escreveu Michael S. no livro de condolências on-line do zoo de Berlim (www.zoo-berlin.de), cheio de mensagens do mesmo gênero.
Na internet e nas ruas, admiradores do animal recolhem assinaturas para protestar contra a empalhação e exposição de Knut no Museu de História Natural de Berlim.

Segundo uma pesquisa realizada com 2.400 pessoas e publicada no tablóide berlinense BZ, uma ampla maioria (73%) se opõe à ideia de ver o animal morto exposto em um museu.

Os fãs do urso acusam o zoológico, que já arrecadou milhões de euros graças à comercialização de pelúcias e outros produtos de Knut, de querer continuar se aproveitando da "galinha de ovos de ouro". Eles defendem a cremação do animal.

O responsável pelos ursos do zoo de Berlim, Heiner Kloes, deu menos esperanças aos fãs: o zoológico entregou o corpo de Knut ao museu de história natural, como sempre faz com todos os animais mortos com o objetivo de ajudar na pesquisa, afirmou à AFP.

"Se ele for incinerado ou enterrado em um caixão, ninguém vai tirar benefício disso. E ninguém vai obrigar as pessoas que querem continuar se lembrando dele da forma como era quando vivo a ir ao museu", acrescentou.

Primeiro urso polar a nascer em cativeiro em 30 anos no parque zoológico de Berlim, Knut ganhou fama internacional alguns dias depois de nascer, quando o mundo descobriu, emocionado, as fotos de uma pequena bolinha de pelos brancos.

Sua vida trágica, marcada pela morte de seu irmão gêmeo e pelo abandono de sua mãe, cativou o coração de milhões. Alimentado com mamadeira por seu cuidador, Knut fez sua primeira aparição em público aos três meses de idade para cerca de 500 jornalistas e quase o mesmo número de curiosos.

Em 2008, a morte inesperada de seu cuidador, que se transformou com o tempo em celebridade que posava para revistas, reforçou ainda mais o mito Knut.

domingo, 27 de março de 2011

Epilepsia matou famoso urso polar Knut

FRANKFURT, 26 de março - (Reuters) - Knut, o famoso urso polar órfão, que levou milhares de visitantes ao Zôo de Berlim, morreu depois de um ataque epiléptico, de acordo com um neurologista citado pela revista Focus.

Uma tomografia computadorizada revelou anomalias no cérebro do urso, que pode ter herdado a epilepsia do seu pai, Lars, que também é epiléptico.

Knut, de quatro anos, que se tornou famoso no mundo todo, à medida que ele crescia e se transformava do ursinho fofo para um predador de 200 quilos, morreu na frente de visitantes do zôo, apavorados, no fim de semana passado.

O Instituto Leibniz de Pesquisa em Vida Selvagem e Jardim Zoológico de Berlim está examinando o cérebro de Knut. Segundo veterinários, Knut poderia ter herdado da epilepsia a partir de Lars seu pai, que também sofria de ataques epiléticos.


O neurologista Christian Elger, da Universidade de Bonn disse que os movimentos de Knut, que antecederam a sua queda assim como as convulsões, eram sintomas de um ataque epiléptico. "Aqueles que sofrem de epilepsia têm 23 vezes mais probabilidade de morrer por afogamento", disse Elger.

Knut ficou famoso quando foi rejeitado pela mãe e foi criado pelo seu guardador, Thomas Doerflein.

Os visitantes iam assistir o guardador e o ursinho brincando juntos. O correio alemão lançou um selo em homenagem a Knut e o urso apareceu na capa de diversas publicações, incluindo a edição alemã da revista Vanity Fair.

Fonte: Sites internet

quinta-feira, 24 de março de 2011

Urso Polar Knut morreu de problemas cerebrais

BERLIM - O urso polar Knut, que morreu de repente em Berlim no último fim de semana, com apenas 4 anos, foi vítima de uma lesão cerebral, informou o zoológico da cidade na terça-feira. De acordo com comunicado emitido pela instituição, uma autópsia realizada na segunda-feira revelou "mudanças significativas em seu cérebro, que podem ser apontadas como a razão da morte".

O site do canal Discovery informa que também que não foram identificados danos em outro órgão, mas o exame do cadáver continuaria. Knut, que foi encontrado morto na piscina da sua jaula na tarde de sábado, se tornou famoso depois de ser abandonado pela mãe. A primeira aparição pública atraiu a atenção do mundo todo e o filhote gerou milhões de euros para o zoológico de Berlim em publicidade e aumento de visitantes.

Com o tempo, grupos de defensores dos animais começaram se preocupar porque o urso estaria apresentando um comportamento anormal. Ele se balançava para frente e para trás e até imitava as pessoas tirando fotos, levantando a pata até o rosto.

Fãs do animal deixaram flores e homenagens por escrito em frente à jaula, enquanto um livro de condolências recebeu mais de quatro mil mensagens. Outro grupo começou a arrecadar dinheiro para construir um memorial.

- Knut vai viver nos corações de muitos visitantes, mas nós queremos criar algo que dure por gerações para que sua personalidade única perdure - disse Thomas Ziolko, presidente de um fã-clube.

O Globo

sábado, 19 de março de 2011

Morre na Alemanha o urso polar Knut

Famoso, urso polar Knut morre aos 4 anos de idade
Mamífero ganhou fama ao ser rejeitado pela mãe em 2006.
Animal foi encontrado boiando em tanque no cativeiro onde era mantido.

O urso polar Knut, famoso mundialmente, morreu aos 4 anos de idade neste sábado (19), segundo disse o seu criador Heiner Kloes. Famoso por ter sido rejeitado pela mãe em 2006, o animal foi encontrado boiando em tanque no qual era mantido no cativeiro do zoológico de Berlim.

A morte do animal ainda não foi esclarecida. Knut foi o primeiro urso polar a ser mantido em cativeiro após 30 anos no zoológico da capital alemã. O mamífero chegou a ser capa da revista "Vanity Fair" em 2006, quando os criadores do local resolveram adotá-lo.

A fama de Knut foi desafiada por outro animal, o polvo Paul, famoso durante a Copa do Mundo de 2010 por adivinhar os resultados dos jogos. O invertebrado era mantido em um museu aquático e morreu em outubro de 2010.

Knut durante o aniversário de 4 anos, em 5 de dezembro de 2010. (Foto: Michael Sohn / AP Photo


Do G1, com agências internacionais


quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Degelo: Urso polar busca gelo no mar durante 9 dias

Animal nadou 687 km; para zoólogos, degelo vem forçando ursos a nadar distância mais longas em busca de alimentos.

Urso polar durante procura por gelo no mar de
Beaufort, no Alasca.(Foto: Wiki Commons / via BBC)
Um urso polar nadou continuamente por nove dias, cobrindo uma distância de 687 quilômetros em busca de gelo, segundo identificou uma pesquisa de zoólogos americanos. Os pesquisadores, que estudavam os ursos polares no entorno do mar de Beaufort, no norte do Alasca, afirmam que o feito pode ser um resultado do degelo provocado pelas mudanças climáticas.

Os ursos polares são conhecidos por nadar entre a terra e icebergs para caçar focas. Mas os pesquisadores dizem que o crescente degelo nos polos está levando os animais a nadar distâncias cada vez maiores, arriscando as suas próprias saúdes e as das futuras gerações.

No estudo, publicado na última edição da revista especializada "Polar Biology", os pesquisadores da agência geológica norte-americana (USGS, na sigla em inglês) revelam a primeira evidência concreta de ursos polares nadando longas distâncias.

"Esse urso específico nadou continuamente por 232 horas e 687 quilômetros, em águas com temperaturas entre 2 e 6 graus Celsius", afirma o zoólogo George M.Durner, um dos autores da pesquisa.

"Estamos impressionados com o fato de que um animal que passa a maior parte de seu tempo na superfície do mar congelado pudesse nadar constantemente por tanto tempo em águas tão frias. É realmente um feito incrível", diz.

Viagem seguida
Apesar de ursos polares já terem sido observados em mar aberto no passado, esta é a primeira vez que a viagem completa foi seguida.

Com a ajuda de um colar com GPS colocado na fêmea de urso, os pesquisadores foram capazes de acompanhar com precisão seus movimentos ao longo de dois meses, conforme o animal buscava locais para caça.

Os cientistas foram capazes de determinar quando o urso estava na água pelos dados do colar e por um registrador de temperaturas instalado debaixo da pele do animal.

O estudo mostra que a viagem épica teve um alto custo para o urso. "Este animal perdeu 22% de sua gordura corporal e seu filhote de um ano", relata Durner.

"Foi simplesmente mais custoso energeticamente para o filhote do que para o urso adulto nadar toda essa distância", afirma.

Espécie ameaçada
Durner afirmou à BBC que as condições no mar de Beaufort têm ficado cada vez mais difíceis para os ursos polares.

"Nas décadas passadas, até 1995, o gelo marítimo de baixa concentração se mantinha durante os verões na plataforma continental do mar de Beaufort. Isso significa que as distâncias, e os custos para os ursos, de nadar entre icebergs isolados ou entre o mar congelado e a terra eram relativamente pequenos", diz.

"O derretimento mais longo no verão que parece ser típico agora no mar de Beaufort provavelmente aumentou o custo desse deslocamento para os ursos polares", afirma.

Os ursos polares vivem no Círculo Polar Ártico e se alimentam de focas, com alta concentração de calorias, para sobreviver às condições climáticas locais. Os ursos caçam suas presas sobre o mar congelado, um habitat que muda de acordo com a temperatura.

"Essa dependência do gelo no mar potencialmente torna os ursos polares um dos mamíferos grandes mais vulneráveis às mudanças climáticas", afirmou Durner. A União Internacional para Proteção da Natureza (IUCN, na sigla em inglês) lista os ursos polares como espécie ameaçada, citando as mudanças climáticas globais como uma "ameaça considerável" ao seu habitat.

Globo.com

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Por que não existe urso no Pólo Sul e pingüim no Pólo Norte?

Você já viu pingüins e ursos polares juntos? Sim, em cartões de Natal e em propagandas. No mundo real, no entanto, isso não acontece. Ursos polares vivem no Ártico e pinguins são encontrados quase exclusivamente no hemisfério sul. Ainda assim, um lote de aves migram anualmente entre os dois hemisférios, e algumas espécies de pinguins são conhecidos por percorrer longas distâncias em épocas de reprodução: por que então os pinguins não descobriram o ambiente aparentemente perfeita do Ártico?

A resposta está na evolução das espécies, mas antes é preciso esclarecer que os pingüins não vivem exatamente no Pólo Sul e sim em regiões costeiras do continente antártico. Os cientistas acreditam que a presença dessas aves de andar engraçado no hemisfério sul está relacionada a um evento ocorrido há 175 milhões de anos. Até então, nosso planeta tinha um único bloco de terra rodeado por água. Com a separação dos continentes, a população de aves aquáticas, que vivia mais ou menos unida, também se dividiu e, com o passar do tempo, elas foram se adaptando melhor à região em que ficaram. O curioso é que, embora os pingüins não vivam no Pólo Norte, existia por lá uma ave muito parecida com eles chamada alca-gigante, hoje extinta.

Já o urso-polar é descendente direto do urso-pardo, um grande mamífero que só se desenvolveu no hemisfério norte. Os ursos-polares dependem da água gelada para sobreviver e, como os oceanos nunca tiveram uma temperatura congelante do norte ao sul do planeta, eles não puderam migrar rumo à Antártida. Se isso acontecesse um dia, eles teriam uma grata surpresa: dividiriam seu hábitat com milhares de pingüins, que, fatalmente, acabariam se tornando uma de suas presas favoritas.

Fontes:
bird-habitats.suite101.com
mundoestranho.abril.com.br

sábado, 7 de agosto de 2010

Ursos Polares ameaçados por alterações climáticas e produtos químicos

Os ursos polares, animais símbolos do Ártico, estão sob ameaça dupla: o desafio da mudança climática e os produtos químicos que não estão se degradando nas  águas frias da região.

A pesquisa publicada na revista journal Science of The Total  mostra que o recuo do gelo marinho no Ártico pode aumentar a exposição de espécies como os ursos polares aos poluentes orgânicos persistentes, que incluem retardadores de chamas e as substâncias utilizadas para endurecer plásticos.

Os cientistas acreditam que os poluentes, presos no gelo polar durante décadas, poderiam ser liberados para o oceano como o gelo derrete devido às alterações climáticas.
Estima-se que durante o verão a cobertura de gelo do mar do Ártico esteja até um terço menor do que era há trinta anos.

De acordo com o co-autor o professor Bjorn Munro Jenssen, um eco-toxicologista da Universidade Norueguesa de Ciência e Tecnologia (NTNU), os ursos polares estão particularmente em risco, porque eles estão no topo da cadeia alimentar do Ártico.

"Estes contaminantes são bio-bio-acumulantes e ampliam-se por  toda cadeia alimentar. Assim, quanto maior for, maior a contaminantes", diz o professor Munro Jenssen.

O fato de a refeição preferida de um urso polar é o selo não ajuda.

"Estes contaminantes se acumulam na gordura e os ursos polares que come a gordura de focas. E eles comem talvez algumas centenas ou milhares de selos por ano", disse ele.

"Esses poluentes são tóxicos, mesmo em baixas concentrações. Então, eles podem afetar o sistema hormonal, o sistema imunitário, provavelmente, a taxa de reprodução ea sobrevivência dos ursos ... talvez não muito, mas o suficiente para ter um efeito sobre o número de os ursos polares ".

Mesmo que o Ártico abranja uma vasta área, estima-se que, atualmente, existam apenas 20.000 a 25.000 ursos polares.

As mudanças climáticas

Professor Munro Jenssen acredita que as alterações climáticas provocarão uma mudança na propagação de contaminantes em todo o mundo.

"Nós pensamos que a taxa de contaminantes de áreas povoadas ao Ártico pode aumentar", diz ele.

"Quando o gelo derrete, virão amis contaminantes  para o meio ambiente o que provavelmente irá tornar os animais mais expostos por mais tempo."

Apesar do seu aspecto primitivo, as concentrações de compostos de origem humana no ártico são altos.

Ar e correntes de água trazem poluição dos países industrializados a milhares de quilômetros de distância.

"[Eles] começam a se condensar e ... eles ficam no Ártico, porque as temperaturas são muito baixas", diz o Dr. Reinhold Fieler de Akvaplan Niva, um consultor ambiental especializada no Ártico.

"Então nós temos PCBs (bifenilas policloradas) e de substâncias hidro-gasosa que ... permanecem na área e contaminam os animais", diz ele.

"Eles vão qse degradar, mas leva um tempo muito maior (no Ártico)".

As alterações hormonais

Dr Fieler está particularmente preocupado com um grupo de compostos usados para proteger os plásticos, que imitam os hormônios.

"Eles mudam o sistema hormonal dos animais de modo que alguns ursos polares que realmente mudam os ursos do sexo feminino para o masculino", disse ele.

A boa notícia, segundo o professor Munro Jenssen, é que o urso polar já demonstrou que pode se adaptar às mudanças climáticas.

"A partir de 9000-6000 anos atrás, provavelmente o Ártico foi muito mais quente do que é hoje, e os ursos polares sobreviveram a esse período."

Mas ele diz que o fator complicador de contaminantes químicos podem prejudicar esta adaptação.

"Então, para a biodiversidade no Árctico será uma grande perda, porque o número de animais provavelmente se tornará muito baixo."

Fonte: ABC News

terça-feira, 30 de março de 2010

Urso polar surgiu há 150 mil anos

A análise genética de um raro fóssil de urso polar (Ursus maritimus) achado no Ártico revela que a espécie se separou do urso pardo há 150 mil anos e como reagiu a mudanças climáticas no passado.

O estudo, publicado na "PNAS", mostra a evolução de uma das espécies mais ameaçadas pelo aquecimento global.

Mas, apesar de sobreviver a um retorno às condições mais quentes, eles podem não ser capazes de acompanhar o ritmo acelerado das mudanças climáticas provocadas pelo homem, dizem cientistas.

- Descobrimos que os ursos polares sobreviveram ao último período interglacial, mais quente que o atual - afirmou Charlotte Lindqvist, da Universidade de Buffalo, principal autora do estudo, lembrando que a região onde o fóssil foi achado poderia ser uma espécie de refúgio. - Entretanto, as atuais mudanças climáticas estão acontecendo num ritmo tão acelerado, que não sabemos se os ursos polares serão capazes de acompanhá-las.


A evolução dos ursos polares apresentou um enigma porque seus antigos fósseis são muito raros. Normalmente, os fósseis são preservados em sedimentos. Mas porque os ursos polares vivem no gelo, seus restos mortais tendem a cair para o fundo do oceano ou são removidos por catadores.

Em 2004, cientistas descobriram uma mandíbula rara e bem preservados e fossilizados de um dente canino no arquipélago norueguês de Svalbard. Análise de DNA extraído de espécimes revelou agora pistas importantes sobre as origens dos ursos polares.

O líder do estudo Dr. Charlotte Lindqvist, da Universidade de Buffalo, disse: "Nossos resultados confirmam que o urso polar é uma espécie evolutivamente jovem que se separou de ursos marrons há cerca de 150.000 anos atrás e evoluído de forma extremamente rápida durante o Pleistoceno tardio, talvez adaptando-se às abertura de novos hábitats e fontes alimentares, em resposta às mudanças climáticas, pouco antes do último período interglacial ".

O período Pleistoceno tardio foi marcado por glaciações extensas, com folhas de gelo que cobre grande parte do hemisfério norte. Muitos animais de grande porte se extinguiram durante esse tempo, incluindo mamutes, os gatos de dentes de sabre e preguiças, como fez o homem de Neanderthal.

Como o Pleistoceno abriu caminho para o Holoceno cerca de 12.000 anos atrás, o mundo tornou-se mais quente e o gelo recuou. Os ursos polares continuaram a sobreviver, limitando-se ao gelo do Árctico onde vive até hoje, por caçar focas.

Os espécimes fósseis da Noruega datam cerca de 110.000 a 130.000 anos de idade.

O DNA de suas mitocôndrias - a energia de geração de energia em células de plantas - foi comparada com a de uma população de ursos pardos no Alasca acredita ser a parentes vivos mais próximos dos ursos polares. Análise do DNA ajudou a identificar quando os ursos polares apareceram pela primeira vez como uma espécie distinta.

"Nós descobrimos que os ursos polares na verdade sobreviveram ao período de aquecimento interglacial, que era geralmente mais quente que o atual," disse o Dr. Lindqvist

"É possível que em Svalbard (um território do árctico norueguê) poderia ter servido como um refúgio para os ursos, proporcionando-lhes um habitat onde poderiam sobreviver. No entanto, as alterações climáticas já podem estar ocorrendo em um ritmo tão acelerado que não sabemos se os ursos polares vão ser capazes de manter para cima. "

Os ursos polares como espécie pode ser menos adaptável do que seus ancestrais ursos pardos, acredita o Dr. Lindqvist.

"O urso polar pode ser evolutivamente mais restrito, porque hoje é muito especializado; morfológica, fisiológica e comportamental bem adaptada à vida na borda do gelo do Ártico, sobrevivendo de algumas espécies de focas", acrescentou.

O Globo

terça-feira, 2 de junho de 2009

Veja: Suécia cria parque de ursos polares

A Suécia acaba de abrir o que está sendo chamado de o maior parque de ursos polares do mundo, em uma área total de 41 mil metros quadrados - equivalente a seis campos de futebol. Situado em Orsa, na região de Dalarna (centro da Suécia), o Polar World começa a receber seus primeiros habitantes, e já está aberto à visitação pública. 

Foto: Polar World/Orsa Björnpark

Animais relaxam no parque (Foto: Polar World/Orsa Björnpark)

O parque funcionará como um centro europeu de reprodução de ursos polares, e também como um polo de informação ao público sobre os animais e a ameaça imposta à espécie pelas mudanças no clima global. "Esta é sem dúvida a maior e mais bem planejada reserva de ursos polares já criada", disse à BBC Brasil o diretor da reserva, Torbjörn Wallin. 

O Polar World recriou da melhor forma possível o habitat natural da espécie: águas profundas, cavernas para hibernação, áreas de pesca para os ursos e até equipamentos para produção de neve artificial durante os períodos mais quentes. "Ouvimos os maiores especialistas internacionais e fizemos uma lista do que seria necessário para criar a reserva de ursos polares de seus sonhos. O resultado final é o Polar World", observou o diretor do parque. 

Casal 
O primeiro casal de ursos polares do parque, Wilbär e Ewa, chegou há poucos dias. Wilbär foi transferido do zoológico de Stuttgart, na Alemanha, e ao chegar foi apresentado a Ewa, que veio do zoo de Roterdã, na Holanda. Os dois vão viver agora em um clima mais frio, com longos invernos e neve abundante. 

"Ewa é uma moça decidida de três anos de idade, e Wilbär é mais jovem e curioso. Torcemos agora para que o Cupido entre em ação, e esperamos poder ter em breve pequenos filhotes de ursos polares na reserva para mostrar ao mundo", disse Torbjörn Wallin.

 

Foto: Polar World/Orsa Björnpark

Local já está aberto à visitação (Foto: Polar World/Orsa Björnpark)

O Polar World foi criado como uma extensão do parque Orsa Björnpark, que já abriga diversas outras espécies de ursos. O parque oferece aos visitantes várias exposições, um anfiteatro e centros de informação e educação sobre os ursos polares, as regiões polares e os efeitos das mudanças climáticas sobre a espécie. O diretor da reserva ressalta, porém, que o objetivo do Polar World não é receber uma grande quantidade de ursos polares. 


Reprodução 
"O foco central é o programa de reprodução", disse ele. "E o mais importante para nós é dar aos ursos as melhores condições para que tenham uma existência de qualidade, com o maior espaço possível" , acrescentou. 

Os ursos polares são considerados uma espécie ameaçada, em consequência do impacto provocado pelas mudanças climáticas em seu habitat natural nas regiões polares.


Embora a população total de ursos polares seja estimada atualmente entre 20 e 25 mil animais, o Fundo Mundial para Conservação da Natureza (WWF) ressalta que o futuro da espécie é incerto, em virtude das evidências de que seu habitat está sendo afetado. 

Segundo os cientistas, o gelo continua a derreter nas regiões polares, e o habitat dos animais deverá continuar a sofrer o impacto das mudanças climáticas durante as próximas décadas.

 

quinta-feira, 6 de março de 2008

Ursa polar tem gêmeos em zôo da Áustria



Pela primeira vez desde que nasceram, os filhotes gêmeos de uma ursa polar do Zoológico de Schoenbrun, em Viena, na Áustria, saíram para passear nesta terça-feira. Os ursinhos saíram da caverna para um passeio de mais ou menos uma hora.

Os dois machos nasceram no dia 30 de novembro e têm cerca de 80 centímetros de altura, mas ainda não ganharam nomes.

A partir desta terça-feira, a passagem entre a caverna e a área ao ar livre vai ficar aberta e os filhotes vão poder sair a hora que tiverem vontade.

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30 Perguntas e Respostas sobre Cobras  Fontes: ypedia.com.br, rotasdeviagem.com.br, bombeiros.ce.gov.br, ufsm.br, cobasi.com.br, peritoanima...