Jimmy se tornou alvo de uma disputa judicial depois que ambientalistas do Grupo de Apoio aos Primatas (GAP), de São Paulo, alegaram que o macaco sofria por viver isolado no zoológico. O grupo reinvindicava que ele deveria ser levado para um santuário em Sorocaba, no interior estado, para viver com outros animais da mesma espécie. Segundo o advogado do GAP, Daniel Braga Lourenço, a luta continua:
- Pretendemos recorrer às instâncias superiores.
Batalha nos tribunais
O pedido de habeas corpus feito pelo GAP já havia sido rejeitado. Em dezembro de 2010, o mesmo desembargador entendeu que o macaco não vivia em isolamento, sem namorada e em condições precárias, como o grupo alegava. O chimpanzé Jimmy atraiu atenção da mídia ano passado não só pela briga nos tribunais, mas também pelo quadros que aprendeu a pintar no ZôoNit. As obras foram parar em uma posição no final do ano em uma galeria de Niterói. [EXTRA]
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