sábado, 21 de agosto de 2010

Tragédia. Urso ataca e mata tratador nos EUA.


Urso mata seu cuidador em zoológico


COLUMBIA STATION, Ohio - O tratador de animais Brent Kandra, de 24 anos, morreu por causa do ataque de um urso quando alimentava o animal numa propriedade rural a sudoeste de Cleveland. O proprietário do urso, Sam Mazzola, não sofreu ferimentos. Mazzola, que mantém na propriedade lobos, tigres e leões, além de outros ursos, perdeu sua licença para exibir os animais porque um dos ursos era usado em lutas.

O zelador de 24 anos,  morreu ontem de manhã no MetroHealth Medical Center, informou o legista do Hospital Cleveland, disse.

Ele foi levadode helicóptero após o ataque ontem à noite no distrito de Columbia.



Um show de lulta em 2006, envolvendo empregado Lance Palmer e outro urso de propriedade de Sam Mazzola. (Jamie-Andrea yanak / Associated Press / Arquivo)


O urso estava fora de sua jaula para a sua alimentação ", que era normal para esse urso em particular porque o zelador e que o proprietário sempre estavam sempre em torno dele.

Após o ataque, Mazzola usou um extintor de incêndio para forçar o urso de volta para sua gaiola.



Mazzola também foi levado às pressas para uma unidade de cuidados médicos após o ataque para  ser tratado por uma condição médica não especificada. Anteriormente, ele vivia sob o fogo de grupos de direitos dos animais por suas práticas de negócios não convencionais.
 

Também um inquérito pelo Ministério da Agricultura levou Mazzola perder sua licença para exibição de animais exóticos. Além disso, ele enfrentou uma multa de 13,950 dólares por apresentações em shows de luta entre ursos e humanos, já que ele não tem a devida licença

A licença do Sr. Mazzola para mostrar os animais tinha sido revogada, mas ele aparentemente foi ainda autorizado a mantê-los em sua propriedade, que abrigou uma mistura variada, incluindo vários ursos, 20 lobos, tigres e leões. Se o urso será sacrificado caberá à família da vítima, o disse o Sr. Mazzola. "Quero que saibam que amei muito o Brent e tenho certeza que o urso o amava muito também", disse ele.


A vítima foi levada em um helicóptero médico após o ataque de quinta-feira à noite no sudoeste da Estação Columbia em Cleveland. Deputados dizem que o urso foi contido em sua gaiola após o ataque.


Há vários relatórios policiais de investigações e várias questões jurídicas de Mazzola envolvendo ursos em vários casos. Pelo menos 27 incidentes envolvendo tudo, desde as citações da USDA aos ferimentos causados por seus ursos durante atos de lutas com humanos.

Tudo faz pensar que era apenas uma questão de tempo antes que alguém morresse, mesmo se o que aconteceu com o Brent Kandra quinta-feira foi simplesmente um acidente trágico.

Fonte: Jornais Americanos


sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Animais adivinhos? Depois do polvo agora é a vez de um crocodilo na Austrália

Réptil devorou frango que carregava foto da primeira-ministra.
Eleições legislativas australianas serão realizadas neste sábado.
Da Efe

Um crocodilo, apelidado de Harry, profetizou nesta quinta-feira (19) que a primeira-ministra Julia Gillard vencerá as eleições legislativas australianas deste sábado, confirmando os prognósticos das pesquisas.


'Harry' prevê vitória dos trabalhistas na Austrália. (Foto: Jano Gibson/ABC News Online/AP)

Harry, um crocodilo de 5 metros, hesitou por vários minutos antes de devorar um frango que carregava a foto de Gillard, deixando de lado o outro frango com a do líder da oposição trabalhista Tony Abbott.
Apesar das pesquisas apontarem um resultado acirrado, mas colocando os trabalhistas ligeiramente à frente, Gillard pode ficar tranquila: o crocodilo Harry tem experiência.

"Harry escolheu a Espanha como vencedora contra a Holanda na final da Copa do Mundo, logo ele sabe o que faz", declarou Nigel Palmer, o guarda do centro de atração de Darwin, onde Harry mora.
A Espanha, que também foi vista como campeã por Paul, um polvo que passava seus dias flutuando tranquilamente em um aquário de Oberhausen na Alemanha, derrotou a Holanda (1 a 0) em julho, na final da Copa do Mundo.

Um outro polvo, batizado de Cassandra, igualmente profetizou a vitória dos trabalhistas nas eleições australianas, relatou o Sydney Morning Herald.

Fonte: G1

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Casuar. A ave mais perigosa do mundo é como ninja: ataca dando chutes, bicadas e tem garra fatal

É o casuar, uma ave da Oceania que pode passar de 1,5 metro de altura e pesar cerca de 60 quilos. Ele tem um gênio terrível e, quando fica zangado, parte com tudo para cima do seu oponente. Suas principais armas são o bico afiado e as garras pontiagudas. Existem vários relatos de pessoas atacadas pelo animal em estado de fúria, que também investe contra cachorros, cavalos e vacas. Essa ave é tão estressada que parte pra cima até de portas e janelas de vidro, pois ao ver seu reflexo acha que um outro casuar a está encarando. "A maioria dos ataques costuma estar associada à busca de comida ou a uma reação à presença do homem no território do animal", afirma o paleontólogo Darren Naish, da Universidade de Portsmouth, na Inglaterra. No final da década de 1990, um levantamento feito na Austrália mostrou que, num período de dez anos, essas aves partiram pra cima de pelo menos 150 pessoas. O último ataque fatal comprovado, no entanto, ocorreu em 1926. Ótimo nadador e exímio saltador, o casuar (Casuarius casuarius) tem uma aparência bem esquisitona: seu corpo é recoberto de penas pretas, mas sua cabeça é azulada, exibindo ainda uma protuberante crista óssea.


Ave, Maria!


No ataque estilo ninja, o casuar usa chutes, bicadas e garra fatal


1. O casuar é muito irritadiço. Na maioria das vezes as vítimas de seus ataques são pessoas desavisadas que se aproximam da ave para tentar alimentá-la. Mal-agradecida, ela parte pra cima da pessoa dando bicadas e chutes

2. Para atingir sua vítima, o casuar ainda dá pulos de até um metro de altura para usar suas afiadas unhas, localizadas nos três dedos dos pés. Essas garras podem passar de 12 centímetros de comprimento e são capazes de rasgar o pescoço ou a barriga de uma pessoa

3. Além dos humanos, cães também costumam ser atacados pela ave. O casuar odeia cachorros porque é muito caçado por dingos, uma espécie de cão selvagem australiano. O ataque pode ser feito com chutes da ave para frente e para trás

por Yuri Vasconcelos
Fonte: mundoestranho.abril.com.br


O Casuar (Casuarius spp.)  é uma ave do grupo de aves ratitas de grande porte, nativas do nordeste da Austrália, Nova Guiné e ilhas circundantes. É o primo bonito (e mais raivoso) das emas e dos avestruzes. Apesar de ser uma bela ave vegetariana, o casual costuma ser bastante agressivo com qualquer animal (inclusive o homem) que tenha a brilhante ideia de invadir o seu território.

As três espécies de casuar pertencem à família Casuariidae e são, com o avestruz e a Ema, as maiores aves existentes na atualidade. O habitat preferencial do casuar são zonas de floresta tropical, onde haja um grande número de árvores disponíveis para produzir os frutos de que se alimentam. Neste ambiente o casuar desempenha a importante função ecológica de dispersar as sementes das árvores. O casuar é uma figura importante na mitologia das populações nativas da Oceania e representa geralmente uma figura maternal, por proteger com unhas e dentes a sua cria, um dos principais motivos de sua agressividade.

A plumagem do casuar é abundante e de cor acinzentada, com ãpenas coloridas na base do pescoço. Estas aves têm uma crista encarnada no alto da cabeça, que cresce devagar durante os primeiros anos do animal e com função desconhecida. A fêmea não é tão diferente do macho (dimorfismo sexual), sendo apenas um pouco maior e mais colorida, fator determinante na escolha do macho para o acasalamento. Uma característica distintiva é a presença de uma garra em forma de punhal presente no dedo interno. Como nos outros strutioniformes, o casuar tem as asas atrofiadas e três dedos em cada pata.

O casuar é uma ave ágil, que pode correr a cerca de 50 km/h e saltar 1,5 m sem qualquer balanço. Como mencionado anteriormente, são agressivos e territorialistas, em caso de ameaça ao seu habitat ou a sua cria. Enumerado pelo Guinness World Records como o pássaro mais perigoso do mundo, o Casuar está entre as criaturas mais perigosas para se manter em um jardim zoológico. O Casuar tem uma garra enorme como um punhal no segundo dedo de cada pé. Quando confrontado, ele salta no ar e chuta seu inimigo no estilo kung fu, utilizando-se das garras mortais para causar ferimentos graves. Ele pode, literalmente, puxar suas vísceras pra fora. E mesmo se isso não acontecer, seu chute é forte o suficiente para romper seus órgãos internos e causar hemorragia e morte. Ou seja: NUNCA aborde um desses pássaros.

O casuar é uma ave importante para o Homem há centenas de anos como fonte de proteína através da carne e dos ovos. Algumas tribos da Nova Guiné têm o hábito de assaltar os ninhos e criar os juvenis até à idade adulta, quando são vendidos ou mortos para consumo local; no entanto o casuar nunca foi completamente domesticado. As penas coloridas são também uma fonte de interesse e o motivo pelo qual no passado os colonos europeus caçaram abundantemente este animal. Atualmente, as três espécies de casuar estão ameaçadas pela destruição de habitat e encontram-se protegidas por lei.

Curiosidades extraordinárias de animais extraordinários: O Casuar - Amigos do MDig amigos.mdig.com.br

Por que não existe urso no Pólo Sul e pingüim no Pólo Norte?

Você já viu pingüins e ursos polares juntos? Sim, em cartões de Natal e em propagandas. No mundo real, no entanto, isso não acontece. Ursos polares vivem no Ártico e pinguins são encontrados quase exclusivamente no hemisfério sul. Ainda assim, um lote de aves migram anualmente entre os dois hemisférios, e algumas espécies de pinguins são conhecidos por percorrer longas distâncias em épocas de reprodução: por que então os pinguins não descobriram o ambiente aparentemente perfeita do Ártico?

A resposta está na evolução das espécies, mas antes é preciso esclarecer que os pingüins não vivem exatamente no Pólo Sul e sim em regiões costeiras do continente antártico. Os cientistas acreditam que a presença dessas aves de andar engraçado no hemisfério sul está relacionada a um evento ocorrido há 175 milhões de anos. Até então, nosso planeta tinha um único bloco de terra rodeado por água. Com a separação dos continentes, a população de aves aquáticas, que vivia mais ou menos unida, também se dividiu e, com o passar do tempo, elas foram se adaptando melhor à região em que ficaram. O curioso é que, embora os pingüins não vivam no Pólo Norte, existia por lá uma ave muito parecida com eles chamada alca-gigante, hoje extinta.

Já o urso-polar é descendente direto do urso-pardo, um grande mamífero que só se desenvolveu no hemisfério norte. Os ursos-polares dependem da água gelada para sobreviver e, como os oceanos nunca tiveram uma temperatura congelante do norte ao sul do planeta, eles não puderam migrar rumo à Antártida. Se isso acontecesse um dia, eles teriam uma grata surpresa: dividiriam seu hábitat com milhares de pingüins, que, fatalmente, acabariam se tornando uma de suas presas favoritas.

Fontes:
bird-habitats.suite101.com
mundoestranho.abril.com.br

Touro salta para a bancada e fere 40 pessoas‎

Um incidente causou pânico e corre-corre em uma arena de touros em Tafalla, na região de Navarra, no norte da Espanha. Um touro saltou a barreira da arena e chegou à arquibancada lotada, ferindo cerca de 40 pessoas, segundo autoridades regionais. O tumulto, ocorrido na quarta-feira, durou alguns minutos, até o touro ser controlado nas grades e, em seguida, sacrificado.


O governo local afirmou em comunicado que o animal caiu sobre um menino de dez anos, levado a um hospital da capital regional de Pamplona. O garoto está na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Um homem sofreu um ferimento nas costas. Outros 38 espectadores tiveram lesões menos graves.

Hoje o governo regional informou que ainda estão hospitalizadas três pessoas em Pamplona, cidade famosa por suas festas de San Fermín e por suas corridas de touros. As autoridades disseram que a maioria das pessoas era formada por jovens e quase todos conseguiram fugir rapidamente do touro, o que evitou um número maior de feridos.

AE-AP - Agência Estado

Vídeo: Touro invade arquibancada lotada na Espanha Tafalla (Navarra) toro en la grada (18-8-2010)

Catalunha proíbe touradas e levanta polêmica na Espanha
Veto entra em vigor em 2012


Reação antiespanhola típica de uma região famosa pelo sentimento separatista ou uma simples rejeição à crueldade contra os touros? A Espanha foi tomada pelo debate sobre a proibição das touradas, decidida nessa quarta, dia 28, por deputados catalães. Com o veredicto, os políticos da região vêm sendo acusados de tentar apagar da Catalunha uma tradição nacional.

A acusação partiu dos círculos políticos conservadores, que veem na decisão um reflexo revanchista após a rejeição, no fim de junho, pelo Tribunal Constitucional da Espanha, de parte do novo estatuto de autonomia da Catalunha. A presidente regional de Madri, Esperanza Aguirre, disse que a proibição “nada tem a ver com os maus-tratos contra os animais”, mas busca “romper laços entre a Catalunha e o resto da Espanha”.

O veto às touradas foi aprovado por 68 votos a favor, 55 contra e nove abstenções e valerá a partir de 2012. A medida recebeu o apoio dos deputados do partido separatista catalão ERC e de 32 dos 48 representantes do partido nacionalista moderado CiU. Durante as discussões que precederam a votação no parlamento regional, o separatismo foi um tema evitado. Os adversários das touradas citaram a “crueldade” e a “barbárie” do espetáculo, enquanto seus partidários pediram “liberdade” de escolha para os amantes dessa tradição “cultural”.

Especialistas catalães viram na decisão nada além de uma consequência lógica do desinteresse progressivo do público pelas touradas na Catalunha, onde a praça de touros Monumental de Barcelona é um raro caso de continuidade à organização desse tipo de espetáculo. Assim, a proibição não é considerada uma grande perda. As touradas já eram proibidas nas Ilhas Canárias. (Fonte: Canal Rural)

Flagra de batalha entre búfalos e leões por filhote na África do Sul


Búfalos se aproximam quando percebem que filhote foi capturado por leões (Foto: Caters)

Um turista americano conseguiu flagrar com sua câmera cenas de uma "batalha" entre búfalos e leões em uma reserva da África do Sul.

Kent Lawson, de 65 anos, fazia um safári junto com sua mulher na reserva particular de Timbavati, perto do famoso Parque Nacional Kruger, quando presenciou o incidente.

O combate começou quando um grupo de três leões capturou um filhote de búfalo.


Imediatamente, centenas de búfalos investiram em massa contra os felinos, que fugiram mas depois voltaram rugindo.

Leões fogem após chegada dos
búfalos (Foto: Caters)
'Demonstração de força'

Segundo Lawson, o entrave durou cerca de 35 minutos, nos quais ambos os lados conseguiam se aproximar do filhote afugentando o rival, para depois recuarem.


Depois de 35 minutos, búfalos percebem que filhote está morto e o abandonam para os leões (Foto: Caters)

Por fim, quando constataram que a presa já estava morta, os búfalos abandonaram o local e os leões puderam, então, devorá-la.

"Foi uma demonstração de força e poder impressionante dos dois grupos", disse Lawson, que passou todo o tempo dentro de um jipe conversível.
Depois de 35 minutos, búfalos percebem que
filhote está morto e o abandonam para os leões
 (Foto: Caters)

O embate entre leões e outros grandes mamíferos por causa da caça é comum na natureza.



Fonte: BBC Brasil

Produtores de maconha do Canadá usam ursos para proteger plantação

A polícia canadense anunciou, com espanto, esta quarta-feira, ter descoberto pelo menos 14 ursos selvagens sendo usados como animais de guarda de uma plantação ilegal de maconha, durante uma batida numa propriedade no oeste do Canadá.

A plantação da erva que ficava próxima ao lago Christina, cerca de 550 quilômetros de Vancouver, estava sendo protegida pelos ursos para evitar o roubo do cultivo ilegal da planta, segundo informações da Agência EFE.

O sargento da polícia montada canadense Fred Mansveld disse que a polícia acredita que os dois produtores detidos na operação usaram ração de cachorro para atrair os animais para sua remota propriedade, no sudeste da Columbia Britânica, a fim de afugentar ladrões de erva.

A polícia costuma encontrar cães, guardas humanos ou armadilhas em locais de plantação. No entanto, os ursos não fizeram um bom trabalho quando os cinco policiais chegaram.

"Eram mansos, apenas se sentaram e ficaram observando... Em um determinado momento, os ursos subiram no capô de um carro da polícia, se sentaram por um instante e depois saltaram", disse Mansveld.

Ele contou que os policiais que participaram da operação, em 30 de julho, estavam acostumados a lidar com animais selvagens e embora fossem cautelosos, não tiveram medo dos ursos pois perceberam que os animais não eram agressivos.

Ursos negros são comuns em todo o Canadá e com exceção de mães acompanhadas dos filhotes, normalmente vivem solitários na floresta.

(Foto: Shutterstock)

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Briga selvagem: Gorila versus Urso. Veja

Gorila versus Urso. Batalha selvagem

A seguir um vídeo que mostra um gorila enfrentando um urso em uma batalha muito intensa entre dois grandes animais. O mundo animal está sempre rodeado de grandes batalhas, vamos conferir cada detalhe desta luta nas imagens do vídeo abaixo:

10 fantásticos animais extintos

A extinção ocorre quando o último animal de certa espécie some, desaparece, não é mais visto, morre. É algo que acontece tanto de forma natural devido a evolução das espécies, quanto de forma casual por causa do desequilíbrio no ecossistema ou da deficiência no habitat provocada pelo ser humano. Enfim, extinção é o desaparecimento irreversível de certa espécie.

Naturalmente: A extinção de uma espécie de forma natural pode ocorrer por mudanças no comportamento do animal, por transformações climáticas, por causa de doenças, parasitas e também por competições deles entre si, como disputa por território.
Casualmente: A extinção de uma espécie de forma casual pode ocorrer pela alteração no seu habitat, pelo desmatamento por captura não legalizada e por biopirataria.


1. Tiranossauro Rex (extinto há 65 milhões de anos atrás)

O Tiranossauro Rex foi um dos maiores carnívoros terrestres que já existiu, medindo até 43,3 metros de comprimento e 16,6 m de altura, com uma massa estimada de 7 toneladas.

2. Quagga: O animal metade zebra, metade cavalo (extinto desde 1883)

O Quagga é uma espécie de zebra ( cavalo ) que foi extinta há 120 anos atrás durante o atual Holoceno nos prados da África do Sul, seus hábitos eram idênticos aos das zebras atuais, porém como habitava uma pequena região específica e foi caçado tanto pela sua carne como pela sua pele, a ponto não sobrar mais nenhum na natureza, fato este que ocorreu em 1872, sobrevivendo apenas alguns animais em zoológicos espalhados pelo mundo. O último representante dessa espécie morreu no Zoológico de Amsterdã em 1883, aumentando assim a lista de espécies extintas pela "Invasão Humana". A terceira imagem é uma foto de um exemplar de Quagga tirada em um zoológico europeu em 1870 por Frederick York.

Dados do Mamífero:
Nome: Quagga
Nome Científico: Equus quagga
Época: Holoceno
Local onde viveu: África
Peso: Cerca de 350 quilos
Tamanho: 1,6 metros de altura
Alimentação: Herbívora

3. Tilacino: O tigre-da-tasmânia (extinto desde 1936)


O Tigre da Tasmânia ou Lobo da Tasmânia ou Tilacino era um marsupial carnívoro que foi extinto há 67 anos atrás, viveu na Tasmânia, próximo a Austrália, no atual Holoceno, era do tamanho de um "grande cachorro" com uma "cabeça de raposa" e a partir do meio do corpo até a cauda apresentava listras iguais às dos tigres, sendo os machos pouco maiores que as fêmeas, estas as quais possuíam uma bolsa, que é característica dos marsupiais. O Tigre da Tasmânia era um caçador solitário, caçando às vezes em pares, seu método era escolher um animal, como um pequeno canguru e então segui-lo até cansá-lo, pulando então sobre ele e matando-o com suas fortes maxilas, as quais podiam atingir uma abertura angular de maxilares de 120 graus.
O Tigre da Tasmânia ganhou fama de assassino de gado e ovelhas, fato este que nunca foi comprovado, mas por causa desta fama tanto os criadores de ovelhas como o próprio governo ofereciam uma boa recompensa em dinheiro pela sua captura e então ele foi caçado impiedosamente de 1840-1909, espécimes vivos apanhados em armadilhas eram logo comprados por zoológicos no exterior, animais mortos eram "trocados" por recompensas financiadas pelo governo e somando com o fato de a população de Tigres da Tasmânia ter sido reduzida por uma séria doença desconhecida que devastou grande parte da vida selvagem da Tasmânia há muitos anos, sem dúvida o homem foi o maior responsável por sua dizimação. O Tigre da Tasmânia foi considerado oficialmente extinto quando o último espécime morreu em 7 de setembro de 1936, no zoológico de Hobart, Tasmânia, demonstrando a que ponto a irracionalidade humana pode chegar.

Dados do Mamífero:
Nome: Tigre da Tasmânia
Nome Científico: Thylacinus cynocephalus
Época: Holoceno
Local onde viveu: Tasmânia
Peso: Cerca de 40 quilos
Tamanho: 1,9 metros de comprimento
Alimentação: Carnívora


4. Vaca marinha (extinto desde 1768)



Anteriormente visto perto da costa asiática do Mar de Bering, foi descoberto em 1741 pelo naturalista George Steller, que estava viajando com o explorador Vitus Bering.O animal tinha cerca de 7,9 metros (25,9 pés) de comprimento, pesando até três toneladas, muito maior do que o peixe-boi. Tinha duas patas dianteiras, era robusto e possuía grande cauda.Segundo Steller "O animal nunca sai em terra, vivendo sempre na água. Sua pele é negra e grossa, como a casca de um carvalho velho…, a sua cabeça em proporção ao corpo é pequena…, ela não tem dentes, mas apenas dois ossos brancos na parte de cima e completamente inofensivo".

5. Alce irlandês ou cervo gigante (extinto cerca de 7.700 anos atrás)

O cervo gigante (giant deer) foi o maior cervo que já viveu. Também conhecido como “alce irlandês” ele viveu na Eurásia, na Irlanda à leste do lago Baikal.Os últimos restos encontrados da espécie foram datados de 5700 a.C. ou cerca de 7.700 anos atrás.

O Alce Gigante ou Megaloceros cujo nome significa " Chifres gigantes " era um ancestral dos atuais Alces, porém muito maior, sua galhada era cerca de duas vezes maior que a dos Alces atuais e deveria ser quatro vezes mais pesada e seus chifres mediam 3,5 metros de uma ponta a outra. Viveu em climas frios nas épocas glaciais, juntamente com Mamutes e Rinocerontes Lanudos, foi extinto junto com fim da última era glacial. Os machos deveriam travar enormes batalhas com esses chifres enormes por disputa de território e por fêmeas. Podem ter sido extintos por mudanças súbitas no clima de sua região.

Dados do Mamífero:
Nome: Alce Gigante
Nome Científico: Megalocerus hibernicus
Época: Pleistoceno
Local onde viveu: Europa , Ásia e norte da África
Peso: Cerca de 1,2 toneladas
Tamanho: 3 metros de altura nos ombros
Alimentação: Herbívora

6. Tigre persa (extinto desde 1970)

O tigre persa era também conhecido como "tigre do Cáspio"”. Habitava a região compreendida pela península de Anatólia, o Cáucaso, o Kurdistão, norte do Iraque e Irã, Afeganistão e grande parte da Ásia Central (até a Mongólia). Esta subespécie de tigre era uma das maiores, só era menor que o tigre siberiano e o de bengala.

Sua pelagem era amarela ou dourada, com zonas brancas nas costas e cara. As riscas tinham uma cor marrom e no inverno a pelafgem da cabeça crescia para ajudar a suportar o frio das montanhas asiáticas. Isto lhe proporcionava uma característica de "barba” na zona das bochechas.

Os machos pesavam entre 169 e 240 kg, com 2.65 a 2.95 metros de tamanho. Nas fortes patas estavam as garras excepcionalmente longas, maiores que as de qualquer outro tigre.

Com o progressivo aumento da população humana, o tigre reduziu sua área de ocupação. Quando os czares da Rússia ocuparam as terras fronteiriças da Ásia Central e do Cáucaso, ordenaram ao exército para exterminá-lo. A desflorestação produzida pelos colonos encarregou-se dos poucos que sobreviveram ao extermínio. O último avistamento foi no Tadjikistão em 1961.


7. Auroque (extinto desde 1627)
Depois de surgir na Ásia, o auroque começou a migrar para a Europa 320 mil anos atrás, muito antes da migração humana. Mas foi somente há 80 mil anos que o auroque criou raízes no continente europeu, atraído pelo solo coberto por estepes e pradarias. Há 8 mil anos, o boi primitivo foi domesticado nas margens do mar Cáspio, no Irã. Ele também se desenvolveria 5 mil anos atrás no norte da África, no vale do rio Nilo, pelas mãos dos egípcios.

Fósseis encontrados na Itália, nos sítios arqueológicos de Potenza, Macerata, e Ancona, revelaram a presença do Auroque no continente no período neolítico (entre 7 e 4 mil anos a.C.). Mas esses exemplares já tinham chifres e corpo menores do que o primitivo.

A passagem do animal pela Europa também está registrada em pinturas rupestres. As cavernas de Lascaux na França e de Altamira na Espanha trazem desenhos que revelam as características físicas do Uro.
As dimensões e os detalhes do boi primitivo também podem ser observados em objetos de civilizações antigas, como a grega e a etrusca.

Os primeiros testemunhos escritos sobre o boi selvagem são de Plinius e Columella, autores de tratados sobre a vida na idade romana, no primeiro século da era Cristã. Eles faziam referências aos bois como importante força de trabalho local.

Em sua narração das guerras gálicas, o líder romano Júlio César descreveu o boi primitivo como "um pouco menor do que um elefante, mas de cor, aparência e formato de um touro". "Sua força e velocidade são extraordinárias", escreveu.

Os cientistas resolveram ressuscitar o auroque devido à sua resistência e a sua capacidade de adaptação. Dizem que o boi primitivo pode sobreviver em terrenos com oferta pobre de alimentos.

A crença se baseia no fato de que o auroque superou períodos glaciais e percorreu milhares de quilômetros até se estabelecer na Europa. Hoje, existem raças de gado de criação intensiva que produzem mais leite e carne do que o auroque. Mas elas exigem pastagens e cuidados muito mais complexos.

O auroque original, no entanto, jamais viria a ser domesticado, e, após milénios sofrendo com a caça, o último indivíduo (uma fêmea) morreu em 1627, na floresta de Jaktorowka, na Polónia. Recentemente tem-se discutido a separação do auroque como variedade distinta do boi doméstico, visto que estudos genéticos sugerem que pertenceram ambos à mesma espécie (Bos taurus). Fonte: Centro de Inteligência em Genética Bovina

8. Arau-gigante (extinto desde 1844)
Com cerca de 75 centímetros ou 30-34 cm de altura e pesando cerca de 5kg, o arau-gigante foi o maior dos pinguins, eram brancos e com penas pretas brilhantes.

9. Leão das cavernas (extinto 2.000 anos atrás)

O leão das cavernas, também conhecido como o leão europeu ou euro-asiático das cavernas, é uma sub-espécie extinta de leão conhecida a partir de fósseis e uma grande variedade de arte pré-histórica, sendo considerado um dos maiores leões que já existiu

10. Dodó (extinto desde o século 17)

O Dodó (também chamado dronte) (Raphus cucullatus) era uma ave não-voadora com cerca de um metro de altura que vivia nas ilhas Maurício, uma das ilhas Mascarenhas na costa leste da África, perto de Madagascar. Se alimentava de frutas e acabou por ser extinta graças à ação do ser humano durante o processo de colonização da ilha. Ela é da família dos pombos, tem asas curtas e bico longo e pesado.

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Coleiro, o pequeno pássaro do canto mágico

Coleirinha, papa-capim - (Sporophila caerulescens)


Este pequeno pássaro nativo do brasil pode ter, conforme a espécie, uma coleira ao redor do pescoço.
Apresentação: ele canta constantemente e é muito fácil de ser encontrado e amansado. Por causa de sua docilidade, este pássaro, muito comum no Brasil, é freqüentemente encontrado em cativeiro. Em um mês, se acostuma à gaiola, não se debate contra as grades, não se machuca. É rara a casa de passarinheiro que não tenha um coleiro. Ele é conhecido também pelos nomes de coleiro virado, coleiro da bahia, coleiro estrela, coleiro macaco ou gravata ( peito branco ou laranjeira (peito amarelo) e papa capim. Este último nome é devido ao fato de que é muito fácil encontrar um coleiro em capinzal, procurando comer o pendão com sementes do capim. Alias, onde há sementes, há sempre um coleiro: perto dos arrozais, dos campos arados.

Ele vive em campos perto de fazendas e já chegou a viver em cidades, de onde foi expulso pela poluição. Embora seja um dos pássaros mais comuns e conhecidos, ainda restam duvidas quanto à sua classificação científica.

Coleirinho - fêmea (Sporophila caerulescens ) 
Espécies: a mais aceita é sporophila c. caerulescens, com partes superiores cinzentas, cabeça e coleira cinza escuro, peito branco; sporophila c. hellmayr, com peito amarelo em vez de branco, e cinzento esverdeado nas partes superiores. o primeiro vive no centro e sul do brasil e o segundo no brasil central. Há também os coleiros que não têm a mancha da coleira no pescoço, mas que por suas características foram classificados juntamente com estes: o sporophila ardesiaca, que tem o peito branco e a cabeça e o pescoço cinzento-escuro, formando uma carapuça, vive em minas, são paulo e espírito santo, e o sporophila nigricolis, cinza-esverdeado nas costas e na carapuça e amarelo no peito, que vive no brasil central, norte e nordeste. As fêmeas são muito parecidas, de uma cor inteiramente parda. Quando adultas adquirem uma coleira parda escura, como se fossem machos jovens, o que engana muita gente. Os filhotes com um ano adquirem sua cor definitiva. O coleiro é um pássaro dócil, que amansa fácil, é pequeno (12 a 13 cm), graciosos e canta muito. Alguns acham seu canto bastante agradável, outros o consideram insignificante, mas o fato é que o coleiro esta quase sempre cantando. Por isso, ele é usado como pássaro de torneios, ou seja, competição de canto para a maioria dos passarinheiros.

Média de vida: de 20 a 25 anos.
Alimentação: é granívoro, ou seja, alimenta-se de sementes. Ofereça principalmente alpiste e painço. Na época da criação, acrescente um ovo cozido e larvas de tenébrio (Tenébrios são uma espécie de besouro que em sua fase larval são muito utilizados na alimentação de muitos animais, entre eles, peixes, ...). Sem esquecer da areia ou pó de ostra que não deve faltar o ano todo ( com a falta poderá causar acessos ou desmaios ).

Instalações: gaiolões (35 cm x 30 cm x 25 cm),ou viveiros arborizados. coloque apenas um casal tanto no viveiro como na gaiola. pode usar o ninho pequeno caso não encontre pode usar o de curió , mas é importante camufla-lo com folhagens artificiais.
Reprodução: as fêmeas botam de 2 a 3 ovos, chocam durante 12 dias; o filhote leva 11 dias para sair do ninho e de 30 a 35 dias para aprender a comer sozinho.

Pássaros - Ouça o Coleiro-TuiTui Clássico

África: Conservacionistas 'atiram em caçadores para matar'

Algumas organizações conservacionistas e de defesa da vida selvagem da África estão adotando uma política de “atirar para matar” contra caçadores para proteger espécies ameaçadas no continente, afirma um estudo conduzido por uma pesquisadora britânica.

Segundo Rosaleen Duffy, professora de Política Internacional da Universidade de Manchester, na Inglaterra, empresas especializadas em segurança e mercenários estão treinando guardas florestais em todo continente africano para que eles possam evitar a presença de caçadores em reservas.

“Como operações militares privadas e também guardas florestais têm a autoridade de atirar em caçadores suspeitos, eles podem atirar primeiro e depois fazer perguntas”, disse Duffy à BBC.

De acordo com a pesquisadora, o crescimento do turismo no continente fez com que a pressão internacional para a preservação de algumas espécies, como gorilas e rinocerontes, aumentasse.

Para ela, isto fez com que alguns grupos conservacionistas passassem a considerar a proteção destes animais como mais importante que a própria vida humana.

Duffy conta que em países como o Zimbábue, a República Democrática do Congo e o Malauí, empresas de segurança privadas foram contratadas para assegurar proteção militar a esses animais.

Caça

Em muitos parques, a caça de subsistência foi proibida e muitas vezes apenas turistas com licença para caça têm permissão para matar animais em safáris.

Isto significa que os habitantes locais estão sendo vistos como uma ameaça à vida selvagem e que devem ser parados a qualquer custo, diz a pesquisadora.

“O que acontece é que os moradores locais ficam com muita raiva, com toda razão, com o fato de algumas pessoas estarem sendo baleadas por serem suspeitos de caça, enquanto na verdade elas estavam pegando um atalho pelo parque ou colhendo grama para fazer palha”, diz.

Embora reconheça que alguns desses caçadores são profissionais fortemente armados, Duffy afirma que esta tática de guerra não é a melhor maneira de proteger as espécies ameaçadas.

Ela acredita que os grupos conservacionistas deveriam trabalhar com os habitantes locais, para que eles possam valorizar os animais que vivem perto de suas casas.

Duffy estuda o tema há 15 anos e os resultados de sua pesquisa farão parte de um livro que será lançado ainda neste mês.

Fonte: BBC Brasil

Cientistas procuram 100 espécies de anfíbios "perdidos"

O grupo ambientalista Conservação Internacional anunciou nesta segunda (9) o início de um programa de busca inédita para tentar redescobrir cem espécies de anfíbios considerados perdidos.

A busca é o primeiro esforço coordenado já realizado para encontrar um número tão grande de criaturas "perdidas" e ocorre em um momento em que as populações mundiais de anfíbios sofrem grande declínio. Mais de 30% de todas as espécies de anfíbios encontram-se ameaçadas, segundo informe da ONG. Muitos dos anfíbios que estão sendo procurados não são vistos há várias décadas.


O sapo dourado (Incilius periglenes) foi visto pela última vez em 1989; passou de abundante a extinto em uma década


Os anfíbios ajudam a controlar insetos que espalham doenças e destroem plantações agrícolas. A pele desses animais também contém componentes químicos importantes, incluindo um analgésico 200 vezes mais potente do que a morfina.

Os anfíbios são particularmente sensíveis às mudanças no meio ambiente, por isso são geralmente um indicador do dano que tem sido causado aos ecossistemas, informou a Conservação Internacional, que organiza a busca para o Grupo de Especialistas em Anfíbios da IUCN (União Mundial para a Conservação da Natureza).

Dentre as cem espécies selecionadas para a busca, dez são alvo de particular atenção. São elas:
O sapo dourado (Incilius periglenes), encontrado na Costa Rica. Visto pela última vez em 1989. Talvez o mais famoso anfíbio perdido. Passou de abundante a extinto em pouco mais de um ano no final dos anos 1980.

Rã "incubadora", encontrada na Austrália. Duas espécies (Rheobatrachus vitellinus e R. silus) foram vistas pela última vez em 1985. Possuíaa uma forma singular de reprodução: as fêmeas engoliam os ovos fertilizados e os chocavam no estômago. Davam à luz pela boca.
Domínio Público
Rã Rheobatrachus vitellinus (Crédito: Mike Tyler/ Governo da Austrália)

Rã incubadora, vista pela última vez em 1985, possuía forma singular de reprodução: fêmeas engoliam ovos fertilizados e os chocavam no estômago; davam à luz a girinos pela boca

O sapo da mesopotâmia (Rhinella rostrata), encontrado na Colômbia. Visto pela última vez em 1914. Tem forma fascinante, com uma cabeça distinta em formato de pirâmide.

A salamandra Bolitoglossa jacksoni, encontrada na Guatemala. Vista pela última vez em 1975. Uma impressionante salamandra preta e amarela -uma das únicas duas espécies conhecidas, acredita-se que foi roubada de um laboratório na Califórnia em meados dos anos 1970.

O sapo africano Callixalus pictus, encontrado na República Democrática do Congo/Ruanda. Visto pela última vez em 1950. Sabe-se pouco sobre esse animal.

O sapo do Rio Pescado, (Atelopus balios), encontrado no Equador. Visto pela última vez em abril de 1995. Pode ter sido dizimado pelo fungo causador da quitridiomicose.

A salamandra Hynobius turkestanicus, encontrada no Quirguistão, Tadjiquistão ou Uzbequistão. Vista pela última vez em 1909. Conhecida pelos únicos dois espécimes coletados em 1909 em algum lugar "entre Pamir e Samarcanda".

O sapo arlequim; (Atelopus sorianoi), encontrado na Venezuela. Visto pela última vez em 1990. Encontrado em um único riacho em uma floresta isolada do país.

A rã sem teto (Discoglossus nigriventer), encontrada em Israel. Vista pela última vez em 1955. Um único adulto coletado em 1955 representa o último registro confirmado da espécie. Esforços para drenar pântanos na Síria para erradicar a malária podem ter sido responsáveis pelo desaparecimento da espécie.

O sapo Ansonia latidisca, encontrado na ilha de Bornéu (Indonésia e Malásia). Visto pela última vez nos anos 1950. O aumento da sedimentação nos riachos após o desflorestamento pode ter contribuído para o declínio.

Duas das espécies procuradas, são oriundas do Brasil:
O sapo Crossodactylus grandis, visto pela última vez na década de 1960. A pesquisa, liderada por Taran Grant, professor da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, acontecerá em cidades de Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro de 18 a 31 de setembro. A espécie foi descrita a partir de Brejo da Lapa, Itamonte (Minas Gerais).

A rãzinha-das-pedras (Cycloramphus valae), vista pela última vez em 1982. Liderada por Patrick Colombo, doutorando da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, a pesquisa acontecerá de 20 a 30 de setembro. A espécie é conhecida em quatro localidades da Mata Atlântica nos estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

Folha Online

Crime. Girafa retirada de circo morreu envenenada por chumbinho no Zoo de Goiânia

GOIÂNIA - A girafa Kim, retirada de um circo de Brasília e transferida para o Parque Zoológico de Goiânia, morreu envenenada por chumbinho. É o que mostra o resultado de exame toxicológico realizado pelo Hidrocepe Laboratório de Análises Físico-Químicas de Belo Horizonte, segundo reportagem do jornal "O Popular". O laudo apontou a presença de um agrotóxico de alta toxicidade no estômago do bicho, o carbanato Aldicarb. O laudo reforça as suspeitas de que a morte da girafa tenha ocorrido em consequência de uma ação criminosa.
Lauda aponta que a girafa Kim foi morta envenenada/Foto Ricardo Rafael, O Popular

Em hipótese nenhuma esse tipo de substância poderia ter sido encontrada nas vísceras do animal
O delegado Luziano Severino de Carvalho, titular da Delegacia Estadual de Repressão a Crimes contra o Meio Ambiente (Dema), responsável pela investigação policial que apura a sequência de mortes no zoológico, informou ao jornal "O Popular" que reabriu o inquérito sobre o caso, em razão do resultado desse exame. Ele considera extremamente grave o fato de resíduos de um produto cuja comercialização é proibida no Brasil terem sido encontrados no organismo do animal.

- Em hipótese nenhuma esse tipo de substância poderia ter sido encontrada nas vísceras do animal - sustentou o delegado.

Conforme o laudo assinado pelo patologista Jorge Barquete, do Laboratório Hidrocepe, a quantidade de chumbinho encontrado no estômago da girafa corresponde a 0,155 ppm (partes por milhão).

Nos próximos dias, o atual e o ex-diretor do Zoológico, Raphael Cupertino e Willian Pires de Oliveira, respectivamente, além de tratadores e zootecnistas do parque, deverão depor. Também foram convocadas pessoas ligadas ao Le Cirque, de Brasília, onde as girafas Kim e Tico viviam até serem transferidas, por determinação judicial, para o Zoológico de Goiânia sob as suspeitas de que eram vítimas de maus-tratos no circo. Tico morreu dois meses antes de Kim.

Fonte: O Globo

Após 400 anos castores voltam a nascer na natureza na Escócia

Em maio de 2009, organizações de defesa da vida animal britânicas soltaram castores em uma antiga, inabitada floresta na península de Kintyre, na Escócia. Nesta sexta-feira, os pesquisadores anunciaram que, no mês passado, dois filhotes nasceram, os primeiros em 400 anos na Grã-Bretanha. As informações são do site do jornal The Guardian.

Os ambientalistas escoceses foram pioneiros no Reino Unido para a reintrodução do animal na natureza, após ele ser caçado por séculos por causa de sua pele e óleo e acabar extinto na região. As organizações apresentaram imagens de apenas um dos filhotes, mas afirmam que outro também nasceu na região.


Filhote foi visto quando passeava com a família. Animal havia sido extinto da Grã-Bretanha
Foto: Divulgação


Segundo a reportagem, o primeiro filhote foi visto por Christian Robstad, oficial de campo da Sociedade Zoológica Real da Escócia. "Ele apareceu durante um 'passeio de família' com seus pais e a irmã mais velha próxima a ele para oferecer proteção", diz à reportagem. "Ele chegou à beira do lago e chamou pela família por segurança enquanto começava a aprender a acumular comida".
O experimento na Escócia é acompanhando por especialistas do sul da Inglaterra e do País de Gales, onde projetos de reintrodução de castores na natureza também são estudados. Contudo, o trabalho escocês teve seus problemas. Seis dos castores selvagens, que foram levados da Noruega até a ilha, morreram ou não puderam ser libertados.

Os especialistas acabaram por soltar 11 animais, sendo que uma família com três membros desapareceu, o que trouxe de volta o medo da ação de caçadores. Um novo par de animais foi libertado em maio.

"Receber a confirmação da presença de pelo menos dois novos filhotes neste ano em Knapdale (região onde ocorre o projeto) é um fantástico passo, assim nós podemos começar a ver como uma pequena população reintroduzida começa naturalmente a estabelecer-se na vida selvagem", diz Simon Jones, diretor do projeto, à reportagem.

"Todas as famílias construíram sua própria toca e uma família teve sucesso em construir sua própria represa para acessar melhores fontes de comida. Isto criou uma magnífica nova área de terra úmida, na qual a vida selvagem está florescendo", diz o pesquisador.

Fonte: Terra

Por que alguns pássaros voam em formação?

Voar em bando e de modo organizado é uma estratégia das aves migratórias para gastar menos energia e cobrir distâncias maiores

Esses voos são comuns entre pássaros grandes, como gansos e cisnes, e aves marinhas, como biguá e pelicano. A economia de energia é tanta que, ao fi m da jornada, os pássaros chegam até 70% mais longe do que se voassem desordenados. O posicionamento também ajuda para que as aves se vigiem, já que nenhuma sai da vista da outra. "Outro diferencial para aves que migram em conjunto, mesmo fora de formação, é a questão da sobrevivência. Quando em grupo, elas estão mais protegidas de predadores, que ficam confusos ao atacar uma ave e causar uma revoada das outras ao redor", explica Roberto Cavalcanti, do departamento de zoologia da Universidade de Brasília (UnB).

PELOTÃO IMPECÁVEL
Aves como os gansos-do-canadá fogem do inverno para se alimentar viajando milhares de quilômetros sem sair da linha. Veja quadro explicativo aqui

BÔNUS DE MILHAGEM

Cisnes viajam, por dia, o equivalente à distância entre São Paulo e Salvador

FORÇA V
Entre as aves migratórias, o alinhamento mais comum é em forma de V, e o número de aves envolvidas, assim como o tamanho de cada "asa" da formação, varia. Quanto maior a velocidade do vento ou do próprio pelotão, mais agudo é o ângulo da formação - entre os gansos-do-canadá, a abertura vai de 27o a 44o

FORMAÇÃO ALTERNATIVA
A formação em arco é o jeito mais democrático de voar em bando, já que as aves economizam praticamente a mesma energia, seja qual for a posição ocupada. O grupo, porém, não economiza mais. Pelo contrário, ao fim do dia as aves que voam em V percorrem maiores distâncias com menos esforço, graças ao revezamento

AERODINÂMICA NATURAL
Quando a ave rasga o ar à sua frente, um vazio, chamado vácuo, se forma atrás dela por um instante. As aves de trás tiram vantagem disso, já que a camada de ar para romper fi ca menos densa. Além disso, as asas também deslocam o ar ao redor delas, causando um redemoinho, ou vórtice

SUAVE NAS AVES
O deslocamento de ar causado pela ave dianteira faz a ave de trás obter o mesmo rendimento de voo batendo as asas menos vezes. Três pássaros voando juntos já são o sufi ciente para montar um pelotão em que cada ave gasta 40% menos energia. Com menos esforço, também diminuem os batimentos cardíacos

ROTA DE FUGA
Pássaros que migram à noite se orientam pelas estrelas, enquanto os diurnos usam o Sol como referência de rota. Acidentes geográfi cos, como o recorte do litoral ou o percurso de rios, também indicam o melhor caminho. Os pombos, por sua vez, seguem seu rumo de acordo com os polos magnéticos da Terra!

RODÍZIO CONSTANTE
A ave que comanda a formação é a que mais se desgasta, enquanto as que estão no centro de cada "asa" são as mais benefi ciadas pelo deslocamento de ar dos vórtices. Quando o líder se cansa, migra para uma das pontas e um dos pássaros da segunda fi la assume a dianteira. Isso se repete várias vezes durante o voo

CARDÁPIO DE VOO
Meses antes de migrar, os pássaros reforçam a dieta para acumular gordura e chegam a dobrar de tamanho. Esse saboroso esforço ajuda a suportar a fome e a fadiga durante a longa viagem. Algumas aves, como o sabiá, se alimentam de insetos antes de partir e, durante a viagem, comem plantas e frutas

Fonte: Revista Mundo Estranho

Animais cometem suicídio?

É clássica a crença de que alguns animais cometem suicídio. Muitas pessoas pensam que os escorpiões, quando encurralados pelo fogo, picam a si mesmos para abreviar o sofrimento e acabar com a própria vida. Outros acham que os lemingues se lançam ao mar num cinematográfico suicídio para abrir espaço para outras populações. "Essas crenças não têm nenhum fundamento. A evolução costuma selecionar organismos que tenham mecanismo de sobrevivência individual, não mecanismos de interrupção da vida", afirma o etólogo (estudioso do comportamento animal) César Ades, da Universidade de São Paulo (USP).

Dessa forma, o suicídio enquanto morte intencional não faz sentido dentro de uma perspectiva biológica entre os animais irracionais. "Podemos dizer que o suicídio é uma prerrogativa do ser humano. A capacidade simbólica de que dispomos nos torna capazes de prever e de precipitar nossa morte", diz Ades. O especialista, no entanto, faz uma ressalva: "É verdade que os animais podem expor sua vida - e mesmo perdê-la - em função de uma defesa da própria existência da espécie". É o que ocorre com certos tipos de aves que, quando o ninho onde criam seus filhotes é ameaçado, se arrastam no chão, bem à vista do predador em potencial, simulando uma asa quebrada. Ou ainda o que ocorre com algumas espécies de aranhas encontradas na Austrália e na região do Mediterrâneo, na Europa, que se deixam ser devoradas pelos filhotes numa bizarra estratégia de perpetuação da espécie.

Parece, mas não é
Engana-se quem pensa que lemingues e escorpiões se matam


Picada por engano
Quando o escorpião é acuado num círculo de fogo, parece lançar o ferrão sobre o corpo, num aparente suicídio. Mas não é exatamente isso que ocorre. Nessas situações, o aracnídeo fica agitado com a alta temperatura ao seu redor e perde o controle de sua cauda, dando a impressão de que está tentando se picar. Mas o bicho morre mesmo é de desidratação por causa do calor.

Caindo no precipício
Os lemingues são pequenos roedores que habitam os penhascos da Escandinávia. Não passa de mito a história de que eles saltam no precipício quando há explosões populacionais, num movimento planejado para perpetuar a espécie. O que ocorre é que ao se deslocarem desordenadamente em bandos muitos indivíduos caem empurrados pelos que vêm atrás.

Mundo Estranho

domingo, 15 de agosto de 2010

Titanoboa, a maior cobra que existiu no nosso planeta

Titanoboa, a cobra gigante que viveu há cerca de 60 milhões de anos.

A maior cobra do mundo foi uma espécie de serpente que viveu há cerca de 60 milhões de anos,ou seja, 6 milhões de anos após o desaparecimento doTyrannosaurus rex, no período Paleoceno,  nas florestas tropicais da América do Sul. Trata-se da única espécie incluída no gênero Titanoboa. Através da comparação do tamanho e forma das suas vértebras fossilizadas com aquelas das cobras atuais, os investigadores estimam que medisse cerca de 13 metros de comprimento, 1,1 metros de diâmetro e pesasse cerca de 1 100 kg, o que faz desta a maior espécie de serpente alguma vez descoberta. Foram encontrados fósseis de 28 indivíduos desta espécie nas minas de carvão de Cerrejón, Colômbia no início de 2009. Antes desta descoberta eram poucos os fósseis de vertebrados deste período descobertos nos antigos ambientes tropicais da América do Sul.


"Verdadeiramente cobras enormes realmente faíscam a imaginação das pessoas, mas a realidade ultrapassou as fantasias de Hollywood", disse o paleontólogo de vertebrados do Florida Museum, Jonathan Bloch, que co-liderou a expedição, com Carlos Jaramillo, um paleobotanist do Smithsonian Tropical Research Institute, no Panamá. "A serpente que tentou comer Jennifer Lopez no filme 'Anaconda' não é tão grande como o que encontramos."

Jason Head, paleontólogo da Universidade de Toronto em Mississauga e autor sênior do estudo, descreveu Titanoboa desta maneira: "A cobra tinha um corpo  tão grande que se decidisse  vir ao meu escritório para me comer, ela teria literalmente que se espremer através da porta. "

Durante a expedição, os cientistas encontraram muitos esqueletos de tartarugas gigantes e de parentes de crocodilos primitivos extintos, de 2,1 metros de comprimento. O Cerrejonisuchus improcerus  não teria  uma chance contra os 13,7 metros de comprimento da Titanoboa.

"Antes do nosso trabalho, não havia fósseis vertebrados encontrados entre 65 milhões e 55 milhões de anos atrás na América do Sul tropical, deixando-nos com uma compreensão muito pobre de como era a vida na região Neotropical do norte", disse Bloch. "Agora temos uma janela no tempo logo depois que os dinossauros foram extintos e podemos realmente ver o que os animais que vieram a substituí-los."

Você está olhando para as vértebras de duas espécies de cobra. O menor modelo da esquerda pertence à anaconda, uma serpente gigante que pode crescer até 7 metros de comprimento e pesar até 45 kg. A extinta Titanoboa  pesava cerca de 1100 kilos e 13 metros de comprimento.


As dimensões da serpente gigantesca é um sinal de que as temperaturas ao longo do equador eram muito mais quentes, disse Bloch. Cobras e outros animais de sangue frio são limitados no tamanho do corpo pela temperatura ambiente do local onde vivem.

"Se você olhar para os animais de sangue frio e sua distribuição no planeta hoje, os grandes estão nos trópicos, onde é mais quente, e eles se tornam menores a distância maiores do equador", disse ele.

"Baseado no tamanho da cobra, a equipe foi capaz de calcular a temperatura média anual equatorial da América do Sul há 60 milhões de anos em cerca de 91 graus Celsius, cerca de 10 graus mais quente do que hoje", disse Bloch.

A presença de cobras e tartarugas de água doce mostra que até 60 milhões de anos atrás as bases do ecossistema amazônico moderno tropical estavam no lugar, disse ele.

Harry W. Greene, professor do departamento de ecologia e biologia evolutiva na Universidade Cornell e um dos maiores especialistas mundiais em cobra, disse que o "colossal"  tão antigo que os investigadores encontraram tem "implicações importantes para a biologia de serpentes e nossa compreensão da vida antiga nos  trópicos. "

Jason McManus

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Cientistas desenvolvem método para detectar estado emocional de animais

Pesquisadores usaram dados obtidos com roedores.
Modelo associa 'pessimismo' ou 'otimismo' à tomada de decisões.

Veterinária e dona do cão Bingo preparam animal
para raio X no hospital veterinário de Magdeburg
(Alemanha) (Foto: Andreas Lander / AFP
30-9-2009 - FOTO ILUSTRATIVA)
Donos de bichos de estimação gostam de pensar que podem julgar facilmente o humor de seus cachorros ou gatos, mas descobrir métodos científicos reais para avaliar as emoções de animais é bastante difícil.
Numa revisão publicada na “The Proceedings of the Royal Society B”, pesquisadores descrevem um sistema que pode ajudar outros cientistas a medir o humor animal.

Por ser difícil julgar o estado emocional de um animal, os pesquisadores desenvolveram um modelo que correlaciona o estado emocional à tomada de decisões.

Um animal que, ao ouvir um farfalhar na floresta, adota uma postura de “segurança em primeiro lugar”, está provavelmente se sentindo pessimista, segundo o sistema. Inversamente, um animal sentindo-se otimista interpretaria esse mesmo farfalhar como uma possível presa.

Para criar o sistema, os pesquisadores usaram dados obtidos anteriormente com roedores, além de pesquisas prévias avaliando o humor de ovelhas e porcos quando inseridos em diferentes ambientes.

“Muito disso também vem de pesquisas em humanos”, disse Mike Mendl, pesquisador de comportamento animal da Escola de Ciência Veterinária Clínica, na Universidade de Bristol, e principal autor do estudo. “Mas os humanos são muito complicados. Com animais, podemos pensar sobre isso de uma forma mais simples.”


Sindya N. Bhanoo
Do ‘New York Times’

Filhote de urso é flagrado com cabeça entalada em pote

Um urso foi flagrado na Flórida (EUA) com um frasco de plástico entalado na cabeça. Funcionários da comissão para a preservação de peixes e animais selvagens do estado levaram dez dias para capturar o animal e livrá-lo do incômodo, segundo reportagem da emissora "WFTV".
Filhote de urso foi flagrado com cabeça entalada em um pote. foto: Reprodução/WFTV

A agência chegou colocar armadilhas para capturar a mãe do filhote, mas sem êxito. Os funcionários já estavam desistindo, quando alguém viu o animal e avisou os agentes. Após acertar um tiro com tranquilizante na mãe, os funcionários puderam pegar o filhote e tirar o pote. A comissão estava preocupada com a situação do filhote, já que ele provavelmente não era capaz de comer ou beber.

Fonte: G1

30 Curiosidades sobre Cobras

30 Perguntas e Respostas sobre Cobras  Fontes: ypedia.com.br, rotasdeviagem.com.br, bombeiros.ce.gov.br, ufsm.br, cobasi.com.br, peritoanima...